Em Outubro de 2020, no pico da segunda vaga da Covid-19, Augusto Freitas alertava para o agravamento significativo do quadro clínico dos veteranos de guerra portadores da Perturbação de Stress Pós-Traumático (PSPT) resultante das restrições impostas, sobretudo o confinamento. O presidente da Associação Portuguesa dos Veteranos de Guerra (APVG), com sede em Braga, chamava à pandemia o «novo inimigo». Depois da Guerra Colonial, estes homens vítimas de PSPT viam o seu estado agravar-se e as já frágeis relações familiares a deteriorar-se.
Mais desenvolvimentos na edição impressa de Outubro de 2021, nas bancas.