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Viana quer acolher Centro Interpretativo da História do Eixo Atlântico

O presidente da Câmara Municipal de Viana do Castelo, que é também presidente do Eixo Atlântico, Luís Nobre, propôs, esta terça-feira, que a capital do Alto Minho acolha um Centro Interpretativo da História do Eixo Atlântico.

Em conferência de imprensa de balanço da Assembleia-Geral do Eixo, que aconteceu na Pousada de Santa Luzia, em Viana do Castelo, o autarca vianense avançou a proposta, que foi “muito bem acolhida” pelos 40 autarcas de cidades e deputações que compõem a associação.

“Viana do Castelo marca a história do Eixo Atlântico. A assembleia de constituição aconteceu na nossa cidade, tivemos cá grandes momentos de reivindicação que marcaram a história do Eixo Atlântico e, nesse sentido, acho que é lógico que assim se concretize”, considerou o autarca.

Luís Nobre sugeriu que este espaço receba, por exemplo, as obras vencedoras das Bienais de Pintura do Eixo Atlântico, e que seja concretizado na “cidade de referência na constituição da associação e nos diversos momentos significativos ao longo destes 33 anos de história”.

NOVAS ADESÕES

Luís Nobre referiu que objectivo deste espaço será “perpetuar, preservar e projectar a memória e a história do Eixo Atlântico”.

O secretário-geral do Eixo Atlântico, Xoán Vázquez Mao, considerou que a constituição deste Centro Interpretativo “é um exemplo do que é a Europa da cooperação”.

A XXXIII Assembleia Geral do Eixo Atlântico fica marcada pela aprovação da adesão de dois novos municípios, ambos na Galiza: Betanzos e Vilalba.

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