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TERRAS DE BOURO -
Terras de Bouro. Manuel Tibo reconduzido na presidência da Associação Humanitária dos Bombeiros Voluntários

Sem oposição, Manuel Tibo foi reeleito, esta tarde, presidente da direção da Associação Humanitária dos Bombeiros Voluntários de Terras de Bouro. António Amaro foi também reconduzido na presidência da assembleia-geral e Manuel Adelino Cracel continua a liderar o Conselho Fiscal.

AMPLIAÇÃO DO QUARTEL E MUSEU

Tal como já tinha antecipado ao jornal ‘O Amarense & Caderno de Terras de Bouro’, Manuel Tibo, que já preside à instituição desde 2013 e com mais de 25 anos de serviço, aposta na ampliação e modernização do quartel e parque de viaturas.

A criação de um museu e de um memorial aos Bombeiros de Terras de Bouro estão ainda nas suas cogitações, num mandato em que quer reforçar a aposta na formação.

A corporação reúne cerca de nove dezenas de operacionais e 32 veículos para apoio às operações de emergência e proteção civil, contando com 19 funcionários. É posto do INEM desde 2013.

No próximo mês de Junho, celebra 40 anos de existência (25 de Junho), pelo que a lista de candidatura pretende ainda marcar o momento com pompa e circunstância.

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LEGISLATIVAS 2025 -
Pedro Nuno Santos promete salário mínimo de 1.110€ até 2029 e semana de trabalho de 37,5 horas

O PS quer um aumento anual do salário mínimo nacional em pelo menos 60 euros por ano, para atingir os 1110 euros em 2029. No programa eleitoral, que está a ser apresentado esta tarde, em Lisboa, o Partido Socialista anuncia ainda que dar a todas as crianças, nascidas a partir de 2025, 500 euros em certificados de aforro para «pé-de-meia para depois iniciarem a vida adulta». Os socialistas prometem ainda a redução do IVA Zero e da semana de trabalho.

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OPINIÃO -
Bloqueios, traumas e acidentes

Texto de Marco Alves

Ao longo dos últimos anos tenho conhecido bastantes pessoas, colegas de trabalho, amigos de familiares, amigos de amigos e pessoas com quem fui convivendo em várias áreas, e de facto ninguém é igual a ninguém. Cada uma dessas pessoas é única, todas com os seus defeitos e virtudes, umas revelam-nos automaticamente, enquanto para outras será necessário conhecer melhor.

De realçar que após pandemia há um aumento da sociedade em busca de autoconhecimento e desenvolvimento pessoal, o que por si já é um sinal positivo. Contudo, principalmente ao nível de trabalho, os líderes e responsáveis dos mais diversos setores ainda demonstram demasiado atrito para com os colaboradores. O tom de voz agressivo, a falta de organização, a correria desenfreada, a falta de visão e o ego são as principais características manifestadas diariamente e indesejadas para quem tem como objetivo o sucesso ou progressão. Desta forma, isso constitui um bloqueio automático para o bem-estar geral e até mesmo da própria pessoa, mesmo ela desconhecendo que problemas a nível pessoal, sejam doenças, acidentes ou relacionamentos, têm origem nesses factos.

O tema espiritualidade ainda é um conceito que necessita de mais clareza e compreensão. Ao integrarmos de forma natural no contexto organizacional de trabalho, ela potencializa significativamente o bem-estar pessoal, a criatividade para resolução de anomalias, a harmonia organizacional e o sucesso empresarial. Temos algumas empresas a nível nacional que iniciaram forte aposta nesse campo, tal como o grupo Bernardo da Costa a implementar a “Academia da Felicidade”.

Falar de espiritualidade e religião continua a ser um tabu. Com frequência ouvimos o antigo ditado: “política, religião e futebol não se discute”. Religião e espiritualidade não são o mesmo, a primeira não se refere de forma alguma a questões religiosas.

Vivemos numa sociedade materialista, na qual somos formatados a valorizar as conquistas materiais em detrimento do desenvolvimento espiritual. Há empresas que investem demasiado em formações viradas para o aumento de produção e rendimento, outras ainda nem a esse patamar chegaram, no entanto, ambas negligenciam as reais angústias e desafios emocionais dos seus colaboradores.

Não existe fórmula mágica para aplicar a inteligência emocional no ambiente de trabalho, embora seja cientificamente comprovado que práticas como a meditação ajudam a reduzir o stress, aumentar o foco e a estabilidade emocional, evitar a depressão, promover a autoconfiança e a criatividade.

Não basta ser bom colaborador, também tem que ser boa pessoa tanto na empresa quanto fora dela.