O Tribunal da Relação de Guimarães aceitou o recurso do ex-presidente da Câmara de Terras de Bouro Joaquim Cracel, absolvendo o antigo autarca do crime de prevaricação de titular de cargo político.
Na primeira instância, no Tribunal de Braga, Cracel fora condenado a três anos de prisão, com pena suspensa. Em causa está o licenciamento, em 2010, de uma moradia em terreno de Reserva Agrícola Nacional (RAN).
O processo tinha mais três arguidos, dois técnicos superiores da autarquia e a dona da moradia, que também foram absolvidos pelo Tribunal da Relação de Guimarães. Todos tinham sido condenados a penas suspensas em primeira instância.