A obra de requalificação da Igreja do Mosteiro de Bouro, em Amares, já recebeu o “visto” do Tribunal de Contas, o que significa que a autarquia já pode desbloquear as verbas e fazer com que a empreitada recomece.
«Sem que recebamos o aval [do Tribunal de Contas] não podemos avançar com qualquer pagamento e, por isso, as obras pararam, numa decisão que foi articulada entre nós e a empresa», explicou então o presidente da Câmara.
Segundo Manuel Moreira, o prazo inicialmente estabelecido, que era o dia 30 de Junho, foi prorrogado por três meses, o que faz com que a obra tenha de estar concluída até 30 de Setembro. «É tempo suficiente», garantiu o edil.
A intervenção visa o restauro das fachadas exteriores, incluindo caixilharias, e da cobertura da igreja de Bouro Santa Maria e o restauro e adaptação do edifício da antiga residência paroquial para instalação do Núcleo de Interpretação do Mosteiro de Bouro.
As obras no interior da Igreja serão feitas numa segunda fase, não estando abrangidas neste procedimento.