Em Portugal, desde o início de 2025, mais de 36 mil utentes não têm médico de família.
A notícia é avançada pelo Jornal de Notícias que aponta que, em fevereiro, 1,57 milhões de portugueses não tinham médico de família.
Em 2024, notou-se um decréscimo, a 7,5%, entre janeiro e dezembro, mas ainda acima de 1,5 milhões de utentes.
O fator é explicado por reformas dos profissionais ou saídas por outros motivos, bem como entradas de médicos novos pelos concursos e, ainda, pelo aumento de inscritos nos centros de saúde.
O presidente da Associação Portuguesa de Medicina Geral e Familiar (APMGF), Nuno Jacinto, disse ao JN que as mudanças constantes em saúde causam impactos nulos ou negativos até.
Assim, dá o exemplo das unidades locais de saúde (ULS), criadas em janeiro de 2024 e, agora, há ULS com centros de atendimento clínico (CAC), sendo que vão avançar 20 ULS com unidades de saúde familiar (USF) tipo C, sendo geridas pelo privado ou social, e cinco ULS que vão ser PPP.
Com Jornal de Notícias e Rádio Renascença