Estávamos em 1977. António tinha regressado a Portugal há pouco tempo. Para trás, tinha deixando a barbearia em Amesterdão, na Holanda, forçado pela morte do pai e movido pela vontade de ser músico em Portugal. Voltou a uma Lisboa que conhecia como a palma da mão, para onde fora com apenas 12 anos, quando saiu da aldeia que o viu nascer, Fiscal, para se soltar das amarras e se tornar conhecido.
Mais desenvolvimentos na edição impressa de Setembro 2019, nas bancas.