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POLÍTICA -

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Nós, Cidadãos! preocupado com «aumento do tempo de espera» do Hospital de Braga

Armando Caldas, cabeça de lista pelo círculo eleitoral de Braga do Nós, Cidadãos!, veio, esta quinta-feira, expressar a sua «preocupação com os dados revelados que mostram um aumento do tempo de espera no novo Hospital de Braga». O número 1 pelo círculo de Braga refere, ainda, que «a quebra generalizada da qualidade dos serviços após a transição da gestão privada para a esfera pública é algo inaceitável e injustificável».

Em nota enviada, Armando Caldas considera também que «o aumento do tempo de espera para cirurgias programadas, ou do tempo de atendimento nas urgências é uma evidência que precisa de ser corrigida».

«Importante para o Nós, Cidadãos! não é a opção política relativamente à gestão pública ou privada, mas fundamentalmente o serviço que é efectivamente prestado ao utente. O incremento do tempo médio de espera para cirurgia traduz um sinal que aponta negativamente no balanço da actual gestão face à gestão anterior»., afirma.

Relativamente ao modelo de gestão, o candidato considera que deve ser «profissionalizada». «Pessoas com provas dadas, oriundas da sociedade civil e não do interior dos partidos que alcançam o governo, de modo a procurarem de forma mais capaz o bem comum, em vez da fidelidade ao partido que os empregou».

«ATAQUE QUE O GOVERNO TEM FEITO AO SNS NÃO TEM INOCENTES»

Por outro lado, José Miguel Anjos, Mandatário da candidatura e número 2 pelo Círculo de Braga, considera que «no que toca ao ataque que o Governo tem feito ao Serviço Nacional de Saúde no distrito de Braga, não há inocentes: PS, CDU, Bloco de Esquerda e PAN são culpados pelo aumento dos tempos de espera em Braga, pelo caos nas urgências do Hospital da Senhora da Oliveira, em Guimarães, e pelo encerramento de serviços vitais no Centro Hospitalar do Médio Ave, em Famalicão e no Hospital Santa Maria Maior, em Barcelos».

O Nós, Cidadãos! levará a cabo, nos próximos dias, várias acções junto a estas unidades hospitalares para «demonstrar o actual estado de degradação dos respectivos serviços», pode ler-se na mesma nota.

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