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António Costa “desdramatiza” e avisa Marcelo que cada um “exerce as suas competências”

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“Sem novidade”. Foi assim que o primeiro-ministro reagiu à mensagem presidencial desta quinta-feira, confirmando uma “divergência” com o Presidente da República quanto “à responsabilidade por um conjunto de eventos deploráveis”.

Falando esta sexta-feira à saída do Picadeiro Real, após a cerimónia de entrega do Prémio Camões à escritora moçambicana Paula Chiziane, António Costa disse aos jornalistas que “não se justifica dramatizarmos que, em sete anos e dois meses, tenha havido um momento em que as agulhas não ficaram acertadas”,

“Partilhamos a igual visão de que houve um incidente deplorável. Divergimos em relação às responsabilidades. Convergimos em garantir estabilidade (…) e evolução económica que se traduza na melhoria da vida dos portugueses”, resumiu.

“O que mais importa é manter uma boa cooperação para manter a estabilidade” e “prosseguir uma acção em que as melhorias da economia se vão progressivamente traduzindo na melhoria das condições de vida dos portugueses”, disse.

O primeiro-ministro garantiu que “o Governo não se sente nada incomodado com vigilância activa, por parte do Presidente da República”.

E repetiu que o importante é que “cada um exerça as competências que a Constituição lhe atribui”.

 

Com TSF e Executive Digest

FOTO: Arquivo

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