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Arcada abre portas de Braga aos candidatos às Autárquicas

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A praça da República (Arcada) abriu-se este sábado à Democracia, corporizada pela presença das coligações e partidos candidatos às Eleições Autárquicas em Braga, respondendo assim ao apelo lançado pelo Movimento Cidadania contra a Indiferença.

O Dia Aberto, integrado na programação da Semana da Democracia, promovida pelo movimento cívico com o objectivo de apelar à participação no acto eleitoral de 26 de Setembro e combater a abstenção crónica, levou as forças políticas – à excepção do Bloco de Esquerda e da CDU – a privilegiar o contacto directo com o eleitorado. A Arcada foi um dos pontos de encontro.

A meio da manhã, o Iniciativa Liberal (IL) e o Aliança já tinham as suas bancadas montadas. No IL, enquanto dois candidatos conversavam com um casal, a cabeça-de-lista à Câmara bracarense, Olga Baptista, acompanhava um grupo de eleitores numa visita à Torre de Menagem, a dois passos dali.

No Aliança, a conversa com o um casal foi interrompida pela passagem ruidosa da passeata da coligação Juntos por Braga, que aquele partido integra ao lado do PSD/CDS/PPM.

O social democrata Ricardo Rio, candidato a um terceiro e último mandato, liderava o cortejo; mais atrás, Altino Bessa, líder da Concelhia do CDS e n.º 2 da coligação.

O corteja de direita percorria as mesmas ruas que o socialista Hugo Pires e a sua comitiva percorrera minutos antes. O destino de ambos foi a Praça, o recém renovado mercado municipal, um dos trunfos com que Rio se apresenta à recandidatura.

O PAN e o PPM juntaram-se depois com as suas bancadas ao IL e Aliança, e, já durante a tarde, foi a vez do Livre. Os candidatos do PSD, do CDS, do Chega e do PS optaram por receber os eleitores nas suas sedes de campanha.

CLIMA

Na Arcada, um grupo de jovens lutava pela participação cívica, não nas Autárquicas, mas na Greve Climática, a realizar, no mesmo local, no próximo dia 24, pelas 18h00.

Os jovens, pertencentes aos colectivos Greve Climática Estudantil e Salvar o Clima, uma comunidade de defesa do ambiente, produziam os cartazes, não de apoio a qualquer candidato, mas de apoio à Terra, ‘Porque não há um Planeta B’ e para lembrar que ‘Justiça climática é Justiça social’.

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