Fernando Gualtieri (CP 7889-A) 
O cabeça-de-lista socialista por Braga, José Luís Carneiro, sugeriu este sábado que há “negociações escondidas” entre a Aliança Democrática e outros partidos, desafiando a coligação a clarificar este fim de semana se viabiliza um Governo do PS.
A Comissão Coordenadora Distrital de Braga do Bloco de Esquerda (BE) condenou esta sexta-feira as frases de teor racistas pintadas na fachada da Mesquita de Braga, instalada na rua do Alcaide.
Os vereadores da Câmara Municipal de Braga Olga Pereira e Altino Bessa visitaram esta quarta-feira, as obras de regularização e renaturalização da ribeira de Castro e do rio Torto, junto ao Estádio Municipal.
Para Paulo Raimundo, Braga tem uma “necessidade extrema” de eleger um representante à Assembleia da República e mostrou-se confiante na eleição de Sandra Cardoso nas Legislativas de 10 de março.
A Concelhia do PAN Famalicão considera que o Executivo PSD/CDS deve “um cabal esclarecimento” sobre a decisão de autorizar a construção de um hipermercado Continente num terreno de mais 20.500 metros quadrados na área envolvente ao Palácio de Justiça de Famalicão, contrariando decisão anterior.
Bruno Maia, cabeça-de-lista do Bloco de Esquerda (BE) no distrito de Braga defende um programa de regularização extraordinário os migrantes para regularizar os atrasos.
José Luís Carneiro defendeu, na Póvoa de Lanhoso, a criação de ‘via verde’ para os profissionais das ERPI – Estrutura Residencial para Pessoas Idosas, vulgo lares, e creches gratuitas para todas as crianças.
Sandra Cardoso sublinha a acção “decisiva” da Universidade Minho (UMinho) para a produção de conhecimento e para a qualificação das populações da região apesar do “subfinanciamento em que é obrigada a funcionar”.
Bruno Maia, cabeça-de-lista do Bloco de Esquerda (BE) pelo distrito de Braga, defendeu, reunião com a administração do Parque Natural do Litoral Norte (PNLT), “a necessidade premente” de contratar mais vigilantes da natureza e “continuar a proteger a costa da pressão imobiliária”.
O número de crimes de ódio em Portugal aumentou 38 por cento em 2023, em comparação com 2022, segundo dados recolhidos pela Lusa junto da PSP e da GNR.
