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PS afeta de ‘forma gradual’ 1% do Orçamento de Estado ao sector cultural, diz José Luís Carneiro em Fafe

“A cultura é essencial para que Portugal cresça como comunidade inteira, mais consciente de si, dos seus e de todos os que abraça e o abraçam”, afirmou o cabeça-de-lista do PS pelo círculo eleitoral de Braga em visita a escola de dança em Fafe.

José Luís Carneiro comprometeu-se a consolidar “a trajetória de crescimento do sector cultural”, elegendo a cultura como uma das políticas públicas” mais contributivas para a coesão social e territorial e para a competitividade internacional do país”.

É nesse sentido, que o PS se comprometa reforçar a dotação do sector, reafirmando o objectivo de lhe afetar 1% do Orçamento de Estado, “de forma gradual”.

“Importa hoje que a cultura e o desporto, pela sua importância na formação de cidadãos, sejam também progressivamente afirmados e materializados como um direito de todos e, nessa medida, dimensões integrantes das políticas sociais”, disse José Luís Carneiro.

Na próxima legislatura, os socialistas pretendem concluir as intervenções previstas no PRR- Plano de Recuperação e Resiliência garantindo “a inscrição da cultura no coração dos grandes instrumentos nacionais e regionais de financiamento comunitário, assegurando que o Portugal 2030 inclui avisos específicos para o sector cultural e criativo”.

“Enquanto dimensão do Estado Social, a nossa política cultural assentará no princípio da democratização, visando o envolvimento de todas as pessoas num maior acesso às artes e aos bens culturais, bem como numa mais assídua e consciente participação. Como assentará na valorização dos profissionais do sector, que têm direito a viver melhor, menos sujeitos à intermitência e à precariedade”, acrescentou.

José Luís Carneiro defendeu ainda a alocação de recursos “para apoiar todos os territórios, de Norte a Sul, nos grandes centros urbanos como nas cidades de média e pequena dimensão, e ter um especial cuidado para que a oferta cultural alcance as vilas e aldeias dos territórios mais isolados”. A esse propósito, o PS pretende consolidar a integração das competências das Direções Regionais de Cultura nas CCDR redefinindo o seu papel nesta área.

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