Redação

Sem missa e com a capela fechada. As comemorações do 27º aniversário da elevação do Gerês a Vila, que este ano decorreram no dia 19 de Junho, ficaram marcadas pela polémica com o padre Marcelo Correia, dando origem a uma série de acções de protesto encabeçadas pela Junta de Freguesia de Vilar da Veiga e pela população, que pediam a saída do pároco.  Algo que, sabe “O Amarense & Caderno de Terras de Bouro”, não vai acontecer, pelo menos para já, até porque a Arquidiocese de Braga já disse que os movimentos eclesiásticos estão fechados.

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A abertura de um novo acesso à Bracicla, em Figueiredo, ainda não arrancou, porque os proprietários dos terrenos circundantes ainda não chegaram a acordo. Na última Assembleia Municipal, o proprietário da empresa lamentou que ainda não tenha sido encontrada uma solução e admitiu a saída de Amares. Falando na parte final da sessão, no período reservado às intervenções do público, António Veloso disse que, nos últimos quatro meses, «muitas soluções foram idealizadas, mas nenhuma realizada».

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