O tema central da conversa era a preparação da fase crítica da época de incêndios, que está aí à porta, mas rapidamente se redefiniu o foco para um velho anseio: a necessidade de mais apoio, mais incentivos e mais reconhecimento. Tendo em conta as exigências do trabalho feito em prol da população, o Presidente e o comando dos Bombeiros Voluntários de Amares consideram que os “soldados da paz” merecem mais, quer a nível de compensação financeira, quer de valorização da própria sociedade. «Ninguém consegue motivar ninguém para trabalhar 24 horas por 50 euros», atira o adjunto de comando, Domingos Ferreira.
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