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PROJETO

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Braga dá ‘mais um passo’ para criar parque nas Sete Fontes

O executivo municipal de Braga irá analisar, em sede de reunião de Câmara, na terça-feira, a proposta de delimitação definitiva da Unidade Execução n.º 7 do Plano de Urbanização das Sete Fontes (PUSF).

“Trata-se de mais um passo para a concretização do parque urbano das Sete Fontes, um projeto absolutamente estratégico para Braga e totalmente irreversível. Ao longo dos últimos anos, a Câmara Municipal foi cumprindo diversas etapas necessárias para concretizar o parque e este processo, complexo, de delimitação das Unidades de Execução é absolutamente essencial para a concretização do parque”, refere um comunicado do município.

Segundo a Câmara de Braga, “a delimitação desta unidade considera o cadastro existente e resulta de um critério global aplicado em toda a área do PUSF, em que se perspetiva que cada unidade deve ter a área mínima para que as respetivas operações urbanísticas sejam exequíveis e assegurem uma suficiente coerência urbanística e económica”.

“A área delimitada respeita a Planta de Zonamento do PUSF e inclui: uma área de dimensão significativa que irá integrar o Parque das Sete Fontes e que irá ser cedida à CMB; remata com bacia de retenção de águas; e uma área central que organizará uma das entradas no parque”, explica o município.

De acordo com a autarquia, o programa urbanístico a concretizar nesta operação corresponde a essa área central, alargamento de espaço público concebido como remate do parque e um percurso de ligação ao Bairro da Alegria, de livre utilização, assegurado por elevador e viaduto pedonal.

“Trinta hectares de parque verde público, 30 hectares de área florestal privada e 30 hectares de área urbana com criação de praças, pequenas edificações de apoio, miradouros, percursos pedestres e cicláveis. Assim será o Parque das Sete Fontes, cujo elemento central é o ancestral sistema de abastecimento de águias à Cidade de Braga, uma obra hidráulica do século XVIII classificada como Monumento Nacional desde 2011”, conclui a Câmara de Braga.

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