Enfim, comandante. Aos 47 anos, Domingos Ferreira foi oficialmente nomeado pela Direcção dos Bombeiros de Amares como primeiro comandante, depois de o anterior líder da corporação, António Gonçalves, que há muito está afastado, ter atingido o limite de idade. Nos galões leva 30 anos de bombeiros, quase 10 deles como único elemento de comando da corporação, divididos em dois momentos, entre 2007 e 2015 e entre 2019 e 2021. Em entrevista ao jornal “O Amarense”, Domingos Ferreira considera que a nomeação «é o reconhecimento de alguém que esteve à frente do corpo activo durante muitos anos sozinho e que aguentou o barco até onde pôde».
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“O Amarense & Caderno de Terras de Bouro” – edição de Maio 2021 – nas bancas
Com o tempo para as eleições em contagem decrescente, a “Operação Autárquicas” é a manchete da edição de Maio do jornal “O Amarense & Caderno de Terras de Bouro”.
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«Saio com a ideia de que fiz tudo o que estava ao meu alcance»
Domingos Alves, de 52 anos, é o actual Presidente de Junta de Rendufe. No segundo mandato a conduzir os destinos da Freguesia, o autarca reforça a ideia de que não voltará a ser candidato nas próximas eleições, essencialmente por «razões de foro profissional» e que «tudo fez» daquilo que estava ao seu alcance. Atira, ainda, que apesar de não se manter pela lides políticas continuará a estar disponível para ajudar, pois considera-se «um apaixonado» pela “sua” Freguesia.
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«Uma terapia de categoria» que perpetua o património religioso de Amares
Durante anos, fruto do seu trabalho como motorista, Manuel Martins habituou-se a “coordenar pés e mãos” desde a partida ao destino. Hoje é a imaginação quem o conduz e o leva a explorar cada vez mais a área do artesanato.
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Queda de muro na Quinta do Sol em Figueiredo põe em risco três casas
A vida de três jovens amarenses “encalhou”, com a queda de um muro na urbanização da Quinta do Sol, em Figueiredo, o que pode acabar por derrubar as casas que ali estão a construir. Um deles teme que o muro caia, de vez, em cima da casa, enquanto um outro oriundo de Terras de Bouro, e que ali comprou lote, já teve de alugar um apartamento, para ir morar, com medo que a casa que construiu desabe.
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Paulo César Silva é natural de Amares e tem na investigação uma “paixão para a vida”
Paulo César Silva, de 26 anos, é natural de Amares e licenciado em Biologia Aplicada pela Universidade do Minho. Concluída a primeira etapa na academia, prosseguiu estudos no Mestrado em Genética Molecular na mesma instituição e hoje em dia está já a realizar o doutoramento.
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As portas que Patrícia Palhares espera abrir no mundo da música
A paixão pela música tomou-a desde muito cedo. Tinha apenas cinco anos e, impulsionada pelos pais, já participava em “karaokes” mais ou menos improvisados, onde ia cantarolando as primeiras melodias. De lá para cá, foi participando em vários concursos, começou a dar espectáculos e hoje é uma das figuras do novo concurso da TVI, “All Together Now”, onde já garantiu a presença na final.
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Crónicas de famílias que a pandemia separou
A crueldade da Covid-19 vê-se nos quase três milhões de mortos que já fez, nas dezenas de milhares condenados a viver o resto da vida com sequelas, no número incalculável dos que têm a sua saúde mental afectada, nas centenas de milhões atirados para o desemprego e pobreza, nas economias nacionais fragilizadas e reféns dos mais que evidentes interesses das farmacêuticas e das Nações mais ricas. Mas a mesma crueldade encontra-se também nas famílias destroçadas pela morte e pela distância. Após um ano marcado pelo relacionamentos mantidos à distância, aqui se lembram histórias, crónicas e retratos de vidas suspensas pela pandemia.
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Reutilizar materiais e valorizar o trabalho de quem vive em instituições sociais
É sediada na zona industrial de Rendufe, em Amares, que se encontra a re.store®, que foi lançada em Outubro de 2019 por Sílvia Correia e nasceu da vontade da sua fundadora em materializar uma marca própria que conjugasse o mundo têxtil, a inovação social e o marketing.
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Os abraços e os afectos que faltam a quem vive num lar
Quando a porta da sala de visitas se abre, já “Maria” está sentada, num dos extremos da sala, à espera que o filho cumpra as formalidades a que está obrigado para poder sair da chuva que insiste em cair e entrar naquele espaço que a instituição preparou para receber as visitas. Precisa de medir a temperatura e desinfectar as mãos, antes de poder tomar o seu lugar, numa cadeira preta, situada frente a frente com a da mãe, mas com uma mesa de madeira e um acrílico a dividir.