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OPINIÃO

OPINIÃO -
Centro Médico

Opinião de Marco Alves

 

Infelizmente, assistimos no país a um serviço de saúde pública onde há uma enorme qualidade dos recursos humanos, mas que pela sua gestão ineficiente, descuidada e excesso de carga de trabalho são milhares de utentes portugueses que esperam meses, ou até mesmo anos, por uma consulta, deixando-se ficar com um serviço de saúde de qualidade, sem dúvida, mais lento e descuidado, levando a que haja pouca confiança.

Mais de cinco milhões de portugueses têm seguro privado ou um subsistema de saúde. Há pouco mais de um mês, após insistência da minha parte, acompanhei um familiar a consulta no Centro Médico Dona Filomena. Fez-me recordar, quase 20 anos depois, da minha primeira consulta com médico de família (Dr. Mário Rui), no edifício que outrora funcionava como centro de saúde, situado na Rua Dr. Eduardo Gonçalves, inaugurado em 1972 pelo Ministro da Saúde e Assistência, o Dr. Baltazar Sousa.

Atualmente, o edifício totalmente remodelado, pertencente à Santa Casa da Misericórdia de Amares, funciona como Centro Médico Dona Filomena. Inaugurado em 2017, surgiu para dar resposta efetiva à população de Amares e concelhos vizinhos na prestação de cuidados de saúde nas mais diversas áreas de intervenção. Dispõe de um corpo clínico de excelência, quer na Medicina Geral e Familiar, quer nas diversas Especialidades Médicas e na Medicina de Reabilitação.

A Fisioterapia das Termas de Caldelas, antes da primeira decisão do executivo municipal, poderia e deveria, através de protocolo contratual normal, ter sido entregue à SCMA, certificação própria… Decisões de má gestão ou má-fé!?

A clínica preocupa-se e dedica-se a prestar especial atenção à pessoa e em particular a esta enquanto doente. Centra os seus esforços de forma a assegurar um serviço de excelência, assim como um atendimento, tratamento e acompanhamento personalizado e humanizado. Dispõe de acordos e convenções com as principais seguradoras e sistemas complementares de saúde.

O risco da diabetes tipo 2 cresceu 28% após Covid-19, segundo indica um estudo efetuado na Alemanha. O confinamento gerado pela Covid-19 causou um impacto no estilo de vida e os hábitos alimentares da população. Foi possível verificar um aumento no consumo de fast-food, tabaco, consumo de álcool e redução na prática de atividades físicas. Fatores que favorecem o desenvolvimento de diabetes tipo 2.

Depois de ter efetuado análises, o meu familiar foi diagnosticado com este distúrbio. Consultado na especialidade de endocrinologia e encaminhado para nutricionista, o seu estado de saúde melhorou significativamente. Falta a atividade física…

Saúde cuidada, vida conservada.

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