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Concelhia do CDS aprova por unanimidade acordo da coligação Juntos por Braga

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A Comissão Política do CDS de Braga aprovou, este sábado, por unanimidade a integração na Juntos por Braga, que reúne, além dos centristas, o PPD/PSD, o PPM e o partido Aliança que integra pela primeira vez aquela coligação eleitoral para as próximas Eleições Autárquicas.

Segundo Altino Bessa, o acordo que define os princípios, orientações e estratégias assumidas para a gestão municipal das autarquias do concelho é na “essência” o vigora desde 2001.

O presidente da Concelhia recorda que a Juntos por Braga replica “as afinidades existentes neste domínio entre os respectivos militantes e simpatizantes locais”, salientando que “a génese do acordo mantém os trâmites definidos nas últimas eleições autárquicas, em 2017”.

“A coligação Juntos por Braga tem, ao longo dos últimos anos, desenvolvido um trabalho de proximidade com os bracarenses que se retrata na evidente evolução positiva do concelho”, afirma o também vereador no município.

“Enquanto estrutura concelhia temos estado em sintonia no cumprimento das orientações do acordo. Pautamo-nos pela lealdade às linhas orientadoras deste documento e à actuação municipal”, acrescenta.

Altino Bessa considera que “ao longo dos últimos mandatos” o Executivo municipal “tem sabido cumprir o seu plano na base do rigor e crescimento, arrogando como principal apanágio a aposta na qualidade de vida dos cidadãos, comprometendo-nos com o nosso território, com as nossas juntas de freguesia, com a nossa população, com as nossas instituições, com as nossas empresas”.

“Ao lado de Ricardo Rio [presidente da Câmara] cumpriram-se sempre as directrizes definidas entre a coligação e é assim que queremos continuar esta feliz cooperação de trabalho em prol do concelho” diz

“Dizemos “sim” à Juntos por Braga. Dizemos “sim” ao rosto que a representa – Ricardo Rio – na certeza de que será o continuar do trabalho que tem vindo a ser desenvolvido desde 2013 nos Paços do Concelho”, sublinhando que a aprovação do acordo por unanimidade “é também o honrar de um compromisso que vemos reforçado”, assegura Bessa.

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