PAÍS -

PAÍS - -
Covid-19. Isolamento social “pode aumentar risco de violência doméstica”

Share on facebook
Share on twitter

TÓPICOS

Share on facebook
Share on twitter

TÓPICOS

A Secretaria de Estado para a Cidadania e a Igualdade lembra que ficar em casa pode ser seguro “para grande parte das pessoas”, mas “para as vítimas de violência doméstica não o é”.

A pandemia Covid-19 tem obrigado ao isolamento das pessoas e muitas são as famílias que, repentinamente, se vêm com os seus movimentos restringidos.

A Secretaria de Estado para a Cidadania e a Igualdade, tutelada por Rosa Monteiro, emitiu um alerta uma vez que este isolamento, necessário para a contenção da pandemia, pode aumentar o risco de violência doméstica.

Vivemos tempos extraordinários em virtude da pandemia Covid-19. Se a casa é um lugar seguro para grande parte das pessoas, para as vítimas de violência doméstica não o é”, alerta, lembrando que “este período exige-nos ainda mais responsabilidade e atenção ao que se passa na casa ao lado com as crianças e as mulheres. Nenhuma mulher e criança podem ficar sozinhas, neste período de isolamento. Vamos ser mais comunidade”.

A Secretaria de Estado recorda ainda que “por todo o país continuam a estar disponíveis as forças de segurança e serviços de apoio para vítimas de violência doméstica”.

 “Avalie se pode fazer quarentena junto de familiares ou pessoas amigas que lhe ofereçam condições de segurança. Identifique membros da família, vizinhança e pessoas amigas que a possam acolher ou ajudar. Estabeleça e combine códigos de emergência (sinal, gesto, palavra, objecto na janela acordado com vizinhos) que alertem para situação de crise em casa”, aconselha.

FIQUE MAIS SEGURA POSSÍVEL”

A Secretaria de Estado para a Cidadania e a Igualdade lembra que existe uma linha de ajuda, disponível através do número 800 202 148, que indica às vítimas o que fazer e quais os serviços mais próximos.

Estes serviços de apoio continuam disponíveis e adoptaram planos de contingência para evitar o contágio”, garante.

Para além da linha criada, existem ainda outros números disponíveis:

O 116 006 linha da APAV.

O 144 linha de emergência social

O 112 se sentir que a sua vida está em risco

O 116 111 (SOS criança) que deve também ensinar às crianças. 

Share on facebook
Partilhe este artigo no Facebook
Share on twitter
Twitter
COMENTÁRIOS
OUTRAS NOTÍCIAS