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Empresa de metalomecânica de Amares investe mais de 3 milhões de euros em ampliação e desenvolvimento tecnológico

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A SAPMetal, empresa sediada em Dornelas, no concelho de Amares, está a promover a ampliação das suas actuais instalações, duplicando as áreas de produção e armazenamento. Um investimento superior a 2 milhões de euros, como forma de responder às crescentes solicitações do mercado internacional.

Numa visita às instalações da empresa, uma das maiores empregadoras do Concelho (conta com cerca de uma centena de empregados), uma delegação da AEVH – Associação Empresarial do Vale do Homem, liderada pelo presidente José Manuel Lopes, constatou «a excelência de uma empresa de ponta, liderada por um visionário e empreendedor», natural da freguesia, António Paredes (CEO da SAPMetal).

A unidade industrial facturou, no último ano, mais de 5,5 milhões de euros, resultado de 99,9% de vendas para o mercado externo, maioritariamente para a Suíça, França, Alemanha, Espanha e países escandinavos.

A ampliação das instalações, impulsionada pela crescente procura externa, é acompanhada da criação de uma área social. Um edifício construído de raiz que albergará balneários, serviços clínicos, cozinha/refeitório, zonas de convívio e lazer e uma área de inovação e desenvolvimento tecnológico. Mais um investimento a rondar um milhão de euros, um edifício que será abastecido por “energia limpa”, por via da instalação de painéis fotovoltaicos.

Ambos os investimentos em curso deverão estar concluídos no próximo Verão.

FALTA MÃO-DE-OBRA

Apesar da crescente procura e do crescimento, a empresa apresenta défice de mão-de-obra, mais ou menos especializada. «Precisamos de reforçar as equipas técnica e de produção, mas não há pessoal», queixa-se o empresário.

Tem travado nos últimos anos uma “batalha” em busca de soluções junto de escolas de ensino profissional. «Não tem sido fácil, apesar das boas condições que oferecemos. Mas não é só este sector que sente essa falta de mão-de-obra», esclarece.

De resto, adianta que está a projectar um Centro de Formação na área da metalomecânica, «por forma a captar mão-de-obra e formá-la directamente nas instalações da empresa». «Temos que ser engenhosos, sob pena de passar por estrangulamentos ao nível da mão-de-obra de que necessitamos urgentemente», assegura.

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