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Fábrica do Arquinho, em Guimarães, pode ser ‘base’ da Engenharia Aeroespacial da UMinho

O edifício da antiga Fábrica do Arquinho pode acolher o projecto de ensino superior na área da engenharia aeroespacial da Universidade do Minho (UMinho), avançou este segunda-feira o presidente da Câmara de Guimarães no final da reunião do executivo vimaranense, ao reiterar o interesse da Escola de Engenharia da universidade minhota em avançar com o curso de Engenharia Aeroespacial.

“É uma área promissora e a Fábrica do Arquinho poderá ser a localização para essa futura escola”, referiu Domingos Bragança ao Guimarães Digital, acrescentando que igualmente a Plataforma Fibrenamics também pode alargar para aquele imóvel a sua actividade de investigação no “domínio dos novos materiais”.

Domingos Bragança adiantou que a construção das novas vias é um dos compromissos assumidos pelos privados, esclarecendo que o edifício da Fábrica do Arquinho e respectivo logradouro cujo valor foi orçado em 1 milhão e 500 mil euros, ficará para o município, “pago pelas taxas de urbanização”.

“Será criada uma nova vista sobre a cidade. Aqueles muros das fábricas abandonadas na avenida D. Afonso Henriques serão demolidos”, adiantou, acrescentando que a cidade crescerá até à zona da Cruz de Pedra, permitindo a recuperação da Fábrica do Arquinho a expansão do campus Couros, preservando o edifício “que será o símbolo e marca da força industrial de Guimarães”.

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