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OPINIÃO

OPINIÃO -
Fim de ciclo

Por Marco Alves

O ano de 2025, segundo a astronomia, astrologia ou a numerologia, é um ano de mudança em diversas áreas. Para ser mais concreto, 2025 será o fim de ciclo e o início de novo ciclo, que se repete a cada nove anos. Estou convicto de que as mudanças sejam repletas de decisões favoráveis e momentos benéficos para grande maioria do planeta, particularmente para a nosso país.

Focando agora a base do artigo, nomeadamente para as eleições autárquicas, ainda não estando decretadas pelo governo a realização das eleições, que terão que ser realizadas entre 22 setembro e 14 outubro 2025, sabemos que 1/3 dos concelhos vai eleger um novo presidente, e Amares não escapa à diretriz.

Amares culmina de forma legítima o ciclo, diferente do ciclo definido pela numerologia, renovado a cada nove anos. O atual presidente juntamente com outros presidentes de junta de freguesia não poderão renovar o ciclo, por concluírem os três mandatos consecutivos determinados por lei, correspondente a 12 anos de liderança.

Neste momento paira a dúvida de quem poderá ocupar os lugares dos que terminaram o ciclo.  Com principal destaque virado para a maior responsabilidade autárquica do concelho, a presidência da Câmara Municipal.

Formalmente já foram apresentados três candidatos para a liderança do município, sendo que dois dos candidatos são reincidentes e um candidato apresenta-se pela primeira vez e de forma independente. Contudo, poderão surgir mais candidaturas, por efeito das estratégias territoriais que envolvem as forças partidárias com maior relevância na Assembleia da República.

Na Física Quântica, a verdade é uma coisa que nunca poderá ser representada, pois as representações sempre são relativas. Acredito plenamente que os candidatos para o concelho estão dispostos a preparar e implementar o melhor para a autarquia, com o conhecimento que dispõem e a consciência que detêm para cada momento. Na minha opinião, não haverá certo ou errado ou bom ou mau, somente resultados, expressos pelo arbítrio popular.

Temos observado que os jovens tendem a afastar-se dos partidos, e os que ainda participam fazem-no em grande parte devido a familiares e amigos que são filiados e estão nas estruturas partidárias há vários anos e acabam por motivá-los. Tenho sempre a expectativa da introdução de jovens, muitos dos quais com inúmeras qualidades, ao invés de usarem somente para o preenchimento de lugares menos relevantes e representativos da população.

Vista pelos jovens, a vida é um futuro infinitamente longo. Vista pelos velhos, um passado muito breve.

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