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Guimarães lança Space Hub para dar um impulso à investigação e economia aeroespacial em Portugal

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Estão estabelecidas as bases do compromisso para a instalação do Guimarães Space Hub, um centro de investigação aeroespacial em Portugal. Para tal, foi estabelecido o Protocolo de Colaboração entre o Município de Guimarães e o CEiiA.

O objetivo é a instalação de um polo tecnológico dedicado à investigação aeroespacial e do “Centro de Operações do Atlântico”  para operar a Constelação do Atlântico, um conjunto de 30 satélites que se espera estarem na órbita terrestre até final de 2026.

O ‘Guimarães Space Hub’ é um projeto que terá no estímulo à cooperação no setor do espaço, centrada nas vertentes empresarial, ensino e investigação, um dos seus principais objetivos, e pretende impulsionar um conjunto de novas dinâmicas colaborativas no território que possam orbitar em torno da economia aeroespacial.

Domingos Bragança, presidente da Câmara Municipal, refere a importância estratégica que a ciência e o conhecimento têm para o desenvolvimento do território, lembrando o papel decisivo de António Cunha, que, aquando da elaboração do Plano de Ação para a Transição Económica do Município de Guimarães, já antevia que o território pudesse vir a ter um papel decisivo na área.

O novo polo tecnológico terá contributo da Licenciatura e Mestrado em Engenharia Aeroespacial da Universidade do Minho, apresentados pelo presidente da Escola de Engenharia, Pedro Arezes.

Para o sucesso do “Guimarães Space Hub”, o contributo de José Rui Felizardo, presidente executivo do CEiiA, também foi destacado.

A sessão de assinatura do protocolo de cooperação decorreu esta semana, pontuado pelo sucesso do lançamento do MH-1, que foi acompanhado por grande parte dos presentes nas instalações do CEiiA, em Matosinhos.

António Cunha, presidente da CCDR-N, referiu que está a ser construído um caminho que a CCDR-N «acarinha» e cujos resultados «começam a ser evidentes».

A finalizar, José Rui Felizardo, dirigiu-se às dezenas de alunos de Engenharia Aeroespacial presentes no auditório pedindo-lhes para que desenhassem o seu futuro. «Nós marcamos as tendências», disse.

O presidente executivo do CEiiA fez saber que um dos focos da instituição que dirige são os jovens que agora estão a ser formados em Engenharia Aeroespacial, na UMinho, manifestando interesse num contacto com eles «o mais cedo possível».

Para esse fim, foi celebrado um segundo protocolo envolvendo a Universidade do Minho e o CEiiA. A esse propósito, Rui Vieira de Castro, reitor da UMinho, afirma que a Universidade está empenhada na consolidação e afirmação do aeroespacial, no que considera um momento em que se desenham «condições únicas» para construir futuro.

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