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‘Investimento’ é palavra de ordem do primeiro-ministro em 2025

Num artigo que assina no Jornal de Notícias, o primeiro-ministro fala de um ‘Portugal em Movimento’ desde Março de 2024 e sinaliza – no Dia Internacional da Paz – o combate à violência doméstica, dizendo que a paz começa dentro das quatro paredes de todas as casas.  Já ‘Investimento’ é a palavra de ordem em 2025.

O primeiro-ministro insiste num tempo novo, de renovação e da esperança, que vem na sequência do que Montenegro chama “mudança de ciclo político”, depois das eleições de Março do ano passado.

É um ‘Portugal em Movimento’ nas palavras do chefe do Governo, que segue neste artigo a linha da mensagem de Natal da semana passada.

Neste artigo publicado no JN desta quarta-feira, fala de renovação de políticas, de objectivos, de energia e de compromisso e de “uma determinação inabalável”, temperada com “humildade democrática”.

Mas o primeiro-ministro aponta 2025 como um ano em que a prioridade está assente em três palavras-chave: “Investimento, investimento e investimento.”

Parece a mesma palavra, mas Luís Montenegro detalha as diferenças: concretizar “o investimento público”, estimular “o investimento interno, privado e empresarial” e atrair “o investimento externo que procura previsibilidade e segurança”.

O primeiro-ministro sublinha que só com este tridente “conseguiremos continuar a salvar o Estado Social”.

Ou seja, a reforma e o reforço do sistema de Saúde, “que assegure o acesso adequado, universal e de qualidade para todos os cidadãos”, a garantia de “uma escola pública de qualidade e com lugar para todos, da creche à universidade”, a aposta “continuada na transição energética, na mobilidade verde, em transportes públicos mais amigáveis, eficientes e ambientalmente sustentáveis”, o “combate à burocracia nos organismos e serviços do Estado”, com uma contínua “aposta na digitalização e na proximidade com o cidadão”, o investimento em habitação pública e “o incentivo à construção de casas a valores moderados, seja para comprar ou arrendar”.

Luís Montenegro mantém a prioridade numa “imigração regulada, nem de portas fechadas, nem de portas escancaradas” e destaca que a segurança é “um dos maiores activos do país”, que só pode ser salvaguardado “com um combate à criminalidade violenta, ao tráfico de droga, mas também a corrupção e à criminalidade económica”.

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