O Instituto Superior de Saúde, com sede em Amares, desenvolve, entre 6 e 29 de Maio, uma formação sob o lema “ISAVE vs. Covid-19” distribuída por 11 módulos com quatro horas de duração cada um.
Em comunicado, o instituto explica que a acção destina-se aos alunos do 4º ano das Licenciaturas de Fisioterapia e Enfermagem e do 2º ano do Curso Técnico Superior Profissional de Gerontologia e de Termalismo e Bem-estar, sendo ministrado através da plataforma “Zoom”.
No dia 6 de Maio, (9h00-13h00), Daniela Gonçalves orienta o módulo “Covid-19 —um desafio para a saúde pública”. “Uso de EPI… mitose/ou realidades” é o tema do módulo orientado por Filipe Franco, no dia 8 de Maio (14h00-18h00).
“Nutrição em contexto de pandemia” é o tema a desenvolver por Natália Silva, no dia 13 de Maio (9h00-13h00) e Filipe Franco dinamiza o módulo “Covid-19 em contexto hospital” no dia seguinte (14h00-18h00).
“O Covid-19 em contexto de cuidados primários” é explicado por Almerindo Domingues, na tarde do dia 15 de Maio, e, a 18 de Maio, é a vez de Rui Silva abordar as “Patologias cardiorrespiratórias”.
Ana Sofia Soares, no dia 22 de Maio, fala das “Alterações emocionais e comportamentais associadas ao surto pandémico” após Diogo Batalha, no dia anterior, se centrar no “Covid-19 uma ameaça aos Idosos em Estruturas Residenciais para Idosos”, às 9h00 e às 14h00, respectivamente.
Liliana Costa e Manuel João são os professores responsáveis pelo módulo “Avaliações e tratamentos em fisioterapia cardiorrespiratória ambulatória”, a 25 de Maio, das 17h00 às 21h00.
“A protecção civil em situação de emergência” é descrita por Ângela Seixas, no dia 27 de Maio, às 14h00. O ciclo termina, no dia 29 de Maio, com a “Intervenção de fisioterapia em unidades de cuidados intensivos”, que é apresentada por Manuel João.
«NA LINHA DA FRENTE DO ENSINO À DISTÂNCIA»
«O ISAVE afirma-se como um instituto superior na área da saúde que está na linha da frente do ensino a distância, na medida em que, desde o dia 23 de Março, deu continuidade aos seus planos de estudos em novos formatos de ensino/ aprendizagem», refere o instituto.
Para tal, a instituição recorre a plataformas digitais como o Zoom – Videoconferência com dezenas de pessoas – e fez um reforço à ferramenta digital Moodle, para que a ligação/ relação docente e estudante se mantivesse, de forma a cumprir-se com os objectivos e competências previstas nas unidades curriculares, quer nas ciências de base, quer em unidades de cariz mais específico.