A Câmara de Amares aprovou por unanimidade, na última reunião de executivo, uma proposta para a celebração de um contrato de comodato para cedência ao Núcleo Interpretativo do Mosteiro de Santa Maria de Bouro de bens culturais pertencentes ao acervo do Museu de Arqueologia D. Diogo de Sousa (Braga).
De acordo com o documento, o Museu D. Diogo de Sousa vai ceder as peças provenientes das intervenções arqueológicas realizadas em 1994 no Mosteiro de Bouro, da responsabilidade científica do arqueólogo Luís Fernandes de Oliveira Fontes, classificadas como bens importantes na integração do discurso expositivo do museu, que deverá oferecer uma síntese interpretada dos conhecimentos históricos e arqueológicos sobre o território em que se enquadra e sobre a evolução arquitetónica do edificado monástico.
A cedência destes bens carece da assinatura de um contrato de comodato entre o Museu de Arqueologia D. Diogo de Sousa e o Município de Amares. O período de vigência do contrato é de 10 anos.