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PAN alerta para processos “morosos e burocráticos” que impedem instalação de indústrias em Braga

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A burocracia e a morosidade dos processos internos no município de Braga foi um dos temas abordados no encontro entre a Distrital do PAN e a recém-formada Associação Empresarial do Minho (AEMinho).

Em comunicado ao PressMinho/OVilaverdense/OAmarense, Rafael Pinto, porta-voz da distrital da Braga do Pessoas-Animais-Natureza, afirma que na reunião com Ricardo Costa, presidente da AEMinho, “foi possível identificar vários entraves ao crescimento económico de Braga, nomeadamente a falta de parques industriais e manutenção dos actuais, dificuldades na mobilidade e despesas dos trabalhadores com a habitação”.

Paralelamente, acrescenta o responsável do partido, “percebemos que os processos internos na Câmara Municipal são particularmente morosos e burocráticos, o que tem dificultado a instalação de novas indústrias”.

No encontro foram ainda abordadas outras questões como a digitalização, automação, os direitos dos trabalhadores, aumento do salário mínimo e redução dos horários de trabalho.

“Queremos promover um desenvolvimento económico do concelho a médio/longo prazo, tendo sempre em mente a sustentabilidade ambiental”, afirma Rafael Pinto.

Para nós, a economia deve ter uma base social e um tecto ecológico. Acreditamos que é possível atrair mais empresas, criar mais emprego, com mais qualidade, mas é necessário que este desenvolvimento sirva todos os cidadãos bracarenses” conclui. 

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