Ao levantar algumas restrições, a declaração de estado de calamidade que sucedeu ao estado de emergência foi vista como um balão de oxigénio por uma boa parte do país, semana a após semana “aprisionada” em casa e inactiva. Não é o caso do Clube de Caça e Pesca do Campo, em Terras de Bouro, na Serra do Gerês. «Para nós, nada mudou. Continuamos com a proibição da caça e da pesca lúdica e desportiva e a pagar ao Estado como antes», lamenta o Presidente da associação.
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