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Parque Natural do Litoral Norte aprova plano de investimento de mais de 28 milhões de euros

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A Comissão de Co-gestão do Parque Natural do Litoral Norte (PNLN), aprovou, por unanimidade, o Plano Anual de Actividades e Orçamento para 2024, com um investimento global superior a 28.500 mil euros, anunciou esta sexta-feira a Câmara Municipal de Esposende.

Refira-se que este órgão, presidido pelo presidente da autarquia Esposende, Benjamim Pereira, integra agora a Comissão de Coordenação e Desenvolvimento Regional (CCDR) do Norte, representada pela vice-presidente com a área do Ambiente e da Conservação da Natureza, Célia Ramos.

O documento, estabelece estratégias e investimentos para a valorização e preservação da área protegida ao longo do ano, foi também alvo de parecer favorável por parte do Conselho Estratégico, que emitiu também parecer favorável relativamente ao Relatório de Actividades do ano de 2023.

A autarquia destaca que em matéria de promoção, sensibilização e comunicação entre execução corrente e projectos estima-se um investimento de cerca de 11.200 mil euros, ao que acresce um investimento esperado cerca de 18.500 mil euros em projectos de valorização ambiental, requalificação e ordenamento do território, projectos de protecção costeira e zonas de risco, projectos de valorização e inovação para o desenvolvimento sustentável, entre outros que podem ser consultados em https://cogestao.esposende.pt.

“A execução do Plano de Co-gestão do Parque Natural do Litoral Norte constitui um marco significativo para a preservação e valorização dessa área protegida, em que as estratégias e investimentos delineados visam uma gestão eficiente e sustentável do PNLN, fortalecendo a sensibilização da comunidade local e promovendo uma comunicação eficaz com os diversos actores envolvidos”, afirma a Câmara de Esposende

“Desde a sua constituição, em Março de 2021, a Comissão de Co-gestão tem desempenhado um papel fundamental na gestão de proximidade do PNLN, com a participação activa do Município de Esposende e dos representantes das entidades relevantes para o desenvolvimento sustentável e a valorização dos espaços naturais desta Área Protegida”, acrescenta.

A Comissão de Co-gestão assume-se como um órgão directamente envolvido na definição da estratégia de valorização e desenvolvimento sustentável desta área protegida, implementando medidas concretas para a manutenção da integridade dos ecossistemas e para a promoção da coesão territorial, baseando-se na valorização dos recursos naturais.

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