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PCP avisa para consequências sociais “negativas” e “imprevisíveis” de não avançar no desconfinamento em Braga

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A Comissão Concelhia de Braga do PCP avisa que a manutenção dos condicionamentos em vigor “agravará a difícil situação com que se debatem vários sectores de actividades”, nomeadamente económicas, culturais e desportivas, com “previsíveis consequências sociais negativas”.

Em comunicado, os comunistas argumentam que a decisão de manter as actuais medidas de confinamento no concelho, pelo menos até dia 28, aprovada, em Conselho de Ministros, e “há vários dias” transmitida pelo presidente da Câmara Municipal, Ricardo Rio, “não tem fundamentação na resposta que o Serviço Nacional de Saúde continua a dar à situação”.

O PCP lembra que no mesmo dia o secretário de Estado da Saúde adiantou que no Hospital de Braga estavam internados 10 doentes de covid-19.

“O discurso de responsabilização individual merece a rejeição do PCP”, lê-se na nota, que acrescenta que “com isso pretende-se iludir a necessidade de políticas concretas para a aceleração da vacinação e reforço do rastreio, o investimento em recursos no Serviço Nacional de Saúde e apoio aos sectores mais afectados pela epidemia, visando a retoma das actividades e manutenção do emprego com direitos”.

Os comunistas bracarenses sustentam que “os progressos que se têm vindo a verificar no país são o resultado do avanço da taxa de vacinação, do aumento significativo da testagem e do rastreio de novos casos”.

“Assim, ao Governo exigem-se as medidas necessárias, nomeadamente a aquisição de mais vacinas já referenciadas pela OMS, garantindo assim a vacinação rápida de toda a população, e a testagem dos grupos populacionais onde a transmissão da doença se está a verificar a um nível mais elevado”, defendem.

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