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Pesca da sardinha reabre esta segunda-feira

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A pesca da sardinha reabriu esta segunda-feira, a partir da 00h00, com a frota portuguesa a ter um limite global de descargas de capturas fixado em 29.400 toneladas, segundo referiu um despacho publicado na passada sexta-feira.

Este documento refere que, em cada dia de pesca, o limite de sardinha permitido descarregar ou colocar à venda, com um máximo de 495 quilogramas (quilos) de sardinha calibrada como T4, diferente para as embarcações com comprimento de fora a fora inferior ou igual a nove metros (1.080 quilos), superior a nove metros e inferior ou igual a 16 metros (2.160 quilos) e superior a 16 metros (3.240 quilos).

No mesmo despacho é mencionado a interdição da captura, manutenção a bordo, descarga e venda de sardinha «em todos os dias de feriado nacional», proibindo a transferência de sardinha para uma lota diferente da correspondente ao ponto de descarga e a mesma embarcação de descarregar em mais de um porto durante cada dia

A ministra da Agricultura, Maria do Céu Antunes, lembrou que a pesca da sardinha é gerida de forma conjunta entre Portugal e Espanha e que os dois países têm vindo a fixar limites de capturas, numa abordagem de precaução que segue o aconselhamento científico.

Maria do Céu Antunes realçou ainda que os dois países desenvolveram um plano plurianual para o período de 2021 a 2026 para a gestão da sardinha nas divisões 8c e 9a do Conselho Internacional para a Exploração do Mar (CIEM) que integra uma regra de exploração para a fixação do nível anual das capturas.

Em resposta a este plano, a associação representativa do sector da pesca da sardinha demonstrou a sua satisfação com o limite anual de capturas para este ano, referindo que «o despacho corresponde às expectativas que o sector tinha, depois das conversações que teve com a tutela e do conhecimento que foi tendo das recomendações científicas».

Para além disso, este grupo referiu que as possibilidades de pesca vão ainda «permitir que a frota opere até ao final de Novembro», contribuindo, assim, para uma «maior sustentabilidade e estabilidade» do sector em questão.

 

 

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