Search
Close this search box.
Search
Close this search box.
AMARES

AMARES -
PS Amares critica Moreira sobre Ponte do Bôco e fala em «lapso flagrante»

O PS de Amares criticou esta quarta-feira, em comunicado, o presidente da Câmara, Manuel Moreira, considerando que houve um «lapso flagrante» na elaboração do projecto de uma nova ponte de ligação a Vieira do Minho, para substituir a Ponte do Bôco.

Tal como “O Amarense” já noticiou, o projecto de construção de uma nova ponte, feito em articulação pelas Câmaras de Vieira do Minho e de Amares, foi chumbado pela Comissão de Coordenação e Desenvolvimento Regional do Norte (CCDR-N) por estar em reserva ecológica.

«O Partido Socialista de Amares estranha este lapso flagrante. Contudo, há algo ainda mais estranho: tendo conhecimento desse facto, Pedro Costa, Vereador do PS no executivo da Câmara Municipal de Amares, na última reunião de Câmara, na passada segunda-feira, dia 27, perguntou ao Presidente a que se devia a reprovação e esta falha técnica do projecto e que alternativas haveria agora para aquelas populações Surpresa! Manuel Moreira, Presidente da Câmara de Amares, respondeu ao Vereador Socialista: “Não sei de nada, mas vou tentar saber”», refere.

«O PS Amares não pode deixar de lamentar que o Presidente da Câmara de Amares tenha sido tão expedito a anunciar o encerramento da Ponte e a parceria com o Município “amigo” de Vieira do Minho, prometendo uma solução o mais breve quanto possível e agora demonstrar completo desconhecimento de como o processo decorre, ou de como se vai resolver o problema que se arrasta», acrescenta.

Em comunicado, o PS refere que «as respostas aos problemas têm que ser encontradas».

«Lembramos que há mais de um ano que a antiga travessia da Ponte do Bôco, conhecida como Ponte de Parada, foi fechada por questões de segurança. O silêncio e a omissão não são aceitáveis num líder! Não basta levantar a voz para anunciar com pompa e circunstância. É preciso trabalhar efectivamente nos projectos e concretizá-los, para resolver os problemas reais das populações. Pede-se muita mais responsabilidade ao Presidente da Câmara», frisa.

Partilhe este artigo no Facebook
Twitter
COMENTÁRIOS
OUTRAS NOTÍCIAS