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Secretário de Estado desafia Politécnico de Viana do Castelo a dar a conhecer investigação sobre cibersegurança

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O secretário de Estado da Digitalização e da Modernização Administrativa desafiou o Instituto Politécnico de Viana do Castelo (IPVC) a divulgar em diferentes fóruns o “trabalho interessantíssimo” que os seus docentes e investigadores fazem em matéria de cibersegurança.

Mário Campolargo deixou o desafio durante as visitas que efectuou, esta segunda-feira, aos laboratórios de Transformação Digital Aplicada (ADiT-LAB), e de análise de dados (DataCoLAB). Aqui, o membro do Governo ficou a conhecer uma série de projectos nacionais e internacionais que podem ser desenvolvidos com contributos dos docentes e investigadores do Politécnico.

Lembrando que a instituição de ensino trabalha há mais de 15 anos na cibersegurança, Pedro Pinto, coordenador do mestrado em Cibersegurança, ministrado na Escola Superior de Tecnologia e Gestão do (ESTG-IPVC), afirmou que se “tratou-se de uma aposta pensada do para que houvesse formação orientada sobre esta área no Politécnico, mas também em colaborar e participar em projectos nacionais e internacionais sobre o assunto”.

Mário Campolargo sublinhou que o trabalho colaborativo no âmbito da cibersegurança e a participação em programas europeus de investigação “são factores de credibilidade, mas também oportunidades de excelência para a criação de redes e para a afirmação de competências”.

O secretário de Estado afirmou que o Governo está a trabalhar “num pacote de projectos” a apresentar aos países da Comunidade dos Países de Língua Portuguesa (CPLP) na cimeira de Agosto

“Desafio-vos a pensarem de que forma poderão contribuir, numa lógica de expansão e até promoção e divulgação do trabalho interessantíssimo e de elevada importância que aqui é feito em matéria de cibersegurança”, atirou.

No ADiT-LAB, o secretário de Estado conheceu o Observatório das Dinâmicas Transfronteiriças do Rio Minho. O subdirector da ESTG-IPVC, Pedro Castro, apresentou o projecto, explicando que este observatório trabalha nos dois lados da fronteira dando apoio estatístico, documental e de investigação para a comunidade que serve.

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