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Tribunal analisa passagem para prisão domiciliária de quatro arguidos julgados por assaltos ao Santander e a vivendas no Minho

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O Tribunal de Braga decide, na terça-feira, um pedido de alteração da medida de coacção de prisão preventiva, para “domiciliária” com pulseira electrónica, feito pelos advogados de quatro arguidos que estão a ser julgados por assaltos ao banco Santander, em Braga, e a várias vivendas na região do Minho.

O pedido abrange os arguidos Joaquim Marques Fernandes (de Priscos, Braga), Vítor Manuel Martins Pereira (Vila do Conde), Luís Miguel Martins de Almeida (Braga) e Rui Jorge Dias Fernandes (Braga).

Os juristas invocam o perigo de virem a contrair o coronavírus na prisão, bem como o facto de já terem cumprido mais de 17 meses de prisão preventiva. Alegam, ainda, que não existe perigo de continuação da actividade criminosa.

O julgamento, com nove arguidos, foi já adiado duas vezes, dado que as salas do Tribunal não têm condições de segurança sanitária para acolher juízes, arguidos e seus defensores.

Entretanto, na última quarta-feira, o Tribunal enviou para prisão domiciliária sete arguidos em prisão preventiva, que estavam a ser julgados por tráfico de drogas.

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