A Unidade Local de Saúde (ULS) de Braga acolheu, esta quinta-feira de manhã, 148 médicos internos de formação geral e especializada, num momento habitual que marca o início do novo ano, no auditório do Hospital de Braga. A receção reuniu médicos dos cuidados hospitalares, cuidados de saúde primários e de saúde pública.
A partir deste momento, a ULS Braga integra 66 médicos internos para formação geral e 82 médicos internos para formação especializada, dos quais 61 vão prosseguir a carreira médica em especialidades dos cuidados hospitalares, no Hospital de Braga, 19 em medicina geral e familiar e dois em saúde pública.
“Há um grande número de especialidades em a Unidade Local de Saúde de Braga foi das primeiras escolhas a nível nacional, o que demonstra a grandeza da instituição, que tem vindo a crescer a olhos vistos nos últimos anos”, destaca a diretora clínica dos cuidados de saúde hospitalares da ULS Braga, Paula Vaz Marques, em comunicado.
O momento marcante para os jovens médicos representa também um marco importante para a ULS Braga. “Cada um dos presentes será uma peça fundamental para o crescimento da nossa instituição, por quem passará a missão de garantir a prestação dos melhores cuidados de saúde, assentes na qualidade e na máxima eficiência, colocando o utente no centro da nossa ação”, afirma o presidente do Conselho de Administração da ULS Braga, Domingos Sousa.
A ULS Braga garante a prestação de cuidados de saúde a 320 mil utentes, de forma direta, e a um milhão e 200 mil utentes indiretamente. Atualmente, são mais de 4.500 profissionais que exercem funções na instituição.
O internato médico corresponde a um processo de formação médica contínua, teórica e prática, compreendendo a duas vertentes, a formação geral, que visa habilitar o médico ao exercício autónomo da medicina, e a formação especializada, que visa habilitar o médico ao exercício da medicina ou ao exercício tecnicamente diferenciado numa determinada área de especialização, com a atribuição do correspondente grau de especialista.
Após o ano de formação geral, os médicos podem escolher a área de especialização que pretendem, que implicará o cumprimento de um novo internato, embora diferenciado, que poderá durar entre quatro e seis anos.