A própria praça tem comércio no nome e não será à toa. O muito movimento que sempre caracterizou a Praça do Comércio, em Ferreiros, Amares, não é visível há já um bom tempo. As obras que lá decorrem actualmente, aliadas à paragem geral forçada pela pandemia Covid-19, deixaram os responsáveis dos estabelecimentos de restauração, bares e hotelaria receosos com o dia de amanhã. «Unidos em prol do bem de todos», apesar de “cada caso ser um caso”, um grupo de comerciantes procurou a Câmara de Amares no sentido de encontrar ajuda para ultrapassar a fase menos boa que se atravessa. A autarquia aponta «meados de Julho» como altura em que as esplanadas poderão voltar à praça [ver peça à parte], mas o silencioso vírus e todo o receio que provocou à população não parecem ter data para terminar. Arregaçadas as mangas, a pergunta que se impõe para o futuro é “E agora?”
Dia: 4 de Julho, 2020
REPORTAGEM
Bar põe moradores à beira de ataque de nervos em Braga
Ruído em excesso, gritaria e desacatos à porta de um bar são os ingredientes do cocktail que está pôr alguns moradores da praceta Beato Inácio de Azevedo, nas proximidades da Central de Camionagem de Braga, à beira de um ataque de nervos. Outros acusam ainda o estabelecimento de não respeitar as recomendações da DGS em contexto da pandemia covid-19, o que o proprietário nega, assegurando que tem meios de o provar. Entretanto, em pouco mais de um mês, a polícia já foi chamada ao local 16 vezes, a uma média de três vezes por semana.
PAÍS
Quase 40% dos restaurantes tenciona avançar para insolvência
Quase 40% das empresas de restauração e bebidas e 18% do alojamento turístico tencionam avançar para insolvência, de acordo com o inquérito mensal da Associação da Hotelaria, Restauração e Similares de Portugal (AHRESP) esta quinta-feira divulgado.