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OPINIÃO -
Rui Rio – Sempre Portugal

Artigo de Edgar Cruz Gonçalves

 

É factual que Portugal nos últimos seis anos estagnou, regrediu na esmagadora maioria dos indicadores socioeconómicos, estagnação sentida de forma real na vida dos Portugueses.

No dia 30 de Janeiro teremos, todos nós, o dever e a responsabilidade de participar na Eleição da Assembleia da República, o direito de escolher o grupo de Deputados que representará o nosso distrito, o Primeiro-Ministro do nosso país, um novo Governo para Portugal.

As Eleições Legislativas de 2022 resultam, mais uma vez, da clara e repetida incapacidade que o aparelho Socialista demonstra quando os eleitores acreditam no Partido Socialista para governar Portugal, incompetência comprovada: 1995-2002 António Guterres – dissolução da AR em 2002; 2005-2011 José Sócrates – dissolução da AR em 2011; 2015-2021 António Costa – dissolução da AR em 2021. Comum aos fatídicos períodos: António Costa, Ministro em todos os ciclos de desgoverno.

É factual que António Costa, sobretudo durante os últimos seis anos, apenas priorizou um objectivo: manter o poder da máquina socialista, secundarizando o objectivo prioritário de um partido político, de um Primeiro-Ministro: o desenvolvimento do nosso país, a real felicidade do nosso Povo, todo o Povo.

Num exercício de memória, pergunto: qual das ministras/ministros de António Costa merece uma avaliação minimamente positiva sobre os seus resultados de trabalho? Sinceramente: ninguém, nenhum. Apenas conhecemos os nomes dos Ministros passados pela Administração Interna, pelas Finanças e pelas Infraestruturas, nunca os melhores resultados…preocupante a maioria dos Portugueses não saber, assumidamente como eu, o nome do Ministro da Agricultura ou do Ministro das Pescas? Porquê? Para António Costa apenas foi prioritário, a qualquer custo e entre infinitos casos, manter o poder da família socialista.

Confrontando o deserto de esperança oferecido por António Costa, o Partido de Francisco Sá Carneiro, mais uma vez, como fez em 2002, tentou fazer em 2004, e fez em 2011, disponibiliza-se para arregaçar mangas e voltar a tentar conquistar a felicidade de todos os Portugueses, com todos os Portugueses e sem pedir algo em troca, efectivando um país mais rico, mais igualitário, mais eficaz, mais justo, muito mais feliz.

Rui Rio é, indiscutivelmente e comprovadamente, o garante para a concretização da árdua e urgente missão que todos nós teremos nos próximos tempos: conseguir um país onde os nossos filhos, os nossos netos, os nossos avós e os nossos pais possam ser verdadeiramente felizes: com educação, com saúde, com justiça, com oportunidades.

Temos a oportunidade de eleger Rui Rio como próximo Primeiro-Ministro de Portugal, o Líder que não sabe ser tacticista, que não sabe o que é carisma, não sabe o que é habilidade política, não sabe agradar às elites, não sabe ser o animal feroz….Rui Rio não sabe ser tudo aquilo que afundou Portugal num pântano.

Dramaticamente real, entre a espada e a parede, as actuais gerações terão, na eleição de Janeiro, o peso da responsabilidade de decidir o futuro dos Seus, última possibilidade para concretizar, de uma vez por todas, uma real e efectiva mudança em Portugal.

Rui Rio sempre foi coerente, priorizando o seu objectivo: Portugal, Primeiro Portugal.

É factual que Rui Rio é sério, leal, convicto, verdadeiro, credível, e sobretudo: corajoso, capaz de conseguir a missão… Primeiro Portugal, Sempre Portugal.