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35 empresários de Braga e Viana integram nova Associação Empresarial do Minho

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Os órgãos sociais da AEMinho-Associação Empresarial do Minho, que será constituída dia 28 em Braga, integram 35 empresários dos distritos de Braga e de Viana do Castelo. A direção será presidida por Ricardo Costa, do grupo Bernardo da Costa, a Assembleia Geral por José Teixeira, gestor da DST, de Braga, o Conselho Fiscal por Emília Vieira, da Casa de Investimentos e o Conselho Geral por Capa Pereira, do grupo PKM.

Até ao momento, não tem nenhuma empresa de Vila Verde, o mesmo não sucedendo com Amares que está representada por António Ressurreição, do Solar das Bouças.

A AEMinho terá 26 vice-presidentes, sendo o primeiro, o empresário Ramiro Brito do grupo ÉRRE, de Braga.

Entre os vices, destacam-se gestores de grandes empresas da região como Carlos Ribas, da Bosch, Graça Coelho, da Cachapuz, Arminda Carmo, da Navarra, José Dionísio, da Primavera, António Carlos, da Casais, João Almeida, da Têxteis JF Almeida, Tiago Freitas, da PorMinho, e Luís Ferreira, da ITF.

A direção integra empresas de Braga, Guimarães, Viana do Castelo, Famalicão, Barcelos, Fafe, Monção, Vizela e Celorico de Basto.

A maioria dos vice-presidentes terá a seu cargo uma área de atividade: Tecnologia; Ambiente; Equipamentos; Construção; Têxtil, Vestuário e Calçado; Turismo; Automóvel e Aeronáutica; Energia; Agroalimentar; Saúde e Bem-estar; Educação; Banca Comercial e Seguros; Contabilidade, Fiscalidade e Serviços Jurídicos; Transportes e Logística; Pescas, Naval e atividades Portuárias.

A AEMinho, que colocará o foco nas médias e grandes empresas do setor industrial e tecnológico, fica sedeada no edifício do Instituto Politécnico do Cávado e Ave, em Braga.

PROGRAMA

O programa proposto aos associados diz que será feita a “promoção e defesa da iniciativa empresarial como vetor essencial do desenvolvimento económico, social e cultural da região, assim como, o reforço da sua competitividade e resiliência”.

Defende “o incentivo e defesa de valores fundamentais como a ética empresarial, o respeito pessoal e institucional, a solidariedade social e empresarial, bem como a transparência económica, o respeito e defesa do meio ambiente, a perceção da diversidade como um elemento de desenvolvimento”.

Aposta numa estratégia de Resiliência, por considerar que “numa conjuntura económica que se prevê adversa e complexa, a resiliência empresarial será um tema incontornável e uma necessidade primordial do tecido empresarial mundial, nacional e, obviamente, do Minho”. “Neste plano é fundamental um movimento associativo esclarecido, atento e atuante nas mais diversas áreas de influência, de forma a ser um catalisador natural de ferramentas e informação que permitam às empresas minhotas superarem as adversidades”, acentuam

Vai apoiar, ainda, os processos de Transição Digital, “com o foco na produtividade, e lançar uma Marca do Minho, que o identifique enquanto região”.

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