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Acção de plogging “Amar(es) é que é preciso” no Concelho de Amares até final de 2020

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O bracarense Carlos Dobreira, conhecido praticante de “plogging”, visitou desta feita a freguesia de Rendufe, em Amares, onde «em apenas 30 minutos foi possível recolher 120 beatas de cigarro, assim como algum lixo indiferenciado e resíduos recicláveis, tendo sido registados 170 agachamentos». A primeira sessão foi direccionada para o parque e a zona de acesso ao Mosteiro de Rendufe.

«Perante a chuva, o vento e o frio, iniciou-se, hoje, a acção de plogging “Amar(es) é que é preciso” e que decorrerá no concelho de Amares até ao final de 2020», pode ler

Em nota enviada, Carlos Dobreira aponta ainda que o objectivo da acção visa «a recolha de 5 000 beatas de cigarro e de 250 litros de lixo indiferenciado e resíduos recicláveis, apelar à mudança de postura da sociedade amarense em relação à Mãe-Natureza, evidenciar as falhas nas políticas ambientais e educacionais dos concelhos integrantes da Comunidade Intermunicipal do Cávado (CIM-Cávado), o flop do projecto “Mais Cidadania: Plataforma de Colaboração e Partilha na NUT III Cávado” e, por fim, fundamentar o pedido de demissão do actual Presidente da CIM-Cávado».

E acrescenta, «o concelho de Amares, rico em quadros paisagísticos de rara beleza, está integrado na CIM-Cávado, uma das Comunidades Intermunicipais que esconde uma tragédia educacional, ecológica e ambiental, sendo um paraíso apetecível para a prática de plogging».

ACÇÃO

O nome da acção é inspirado na canção “Amar é que é preciso”, do álbum “A Arte das Musas”, dos Expensive Soul. «A canção é excelente para a prática de plogging e uma inspiração para conhecer o concelho de Amares», pode ler-se.

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