Fernando Gualtieri (CP 7889-A) 
O colectivo Braga Fora do Armário promove este sábado a XI Marcha pelos direitos das pessoas LGBTQIAP+, este ano sob o lema ‘Queremos ser felizes, porra!’, um apelo ao reforço do direito fundamental de todas as pessoas à felicidade, bem como a plena aceitação das suas identidades e orientações sexuais.
A CDU Braga reclama uma “atenção cuidada” e um “debate sério e objectivo” sobre a anunciada instalação de câmaras de videovigilância nas ruas de Braga, Guimarães e Famalicão.
O Guimarães LGBTQIA+ denunciou esta terça-feira uma agressão a soco e a pontapé de um homem na mata contígua ao cemitério de Monchique, em Guimarães. O alerta foi dado pelo movimento, que já revelou outros casos de violência de carácter homofóbico naquele local.
Intitulando-se “cidadão eleitor da freguesia poluída e esquecida” de Palmeira, Braga, Carlos Dobreira convidou o ministro da Educação a visitar a EB 1 de Ortigueira daquela freguesia, no próximo sábado, dia em que João Costa participa num debate promovido pela Federação Distrital de Braga do PS.
O crescimento das exportações superior à média nacional e a criação de mais de 2.000 postos de trabalho por ano desde 2014 são dois dos indicadores económicos sobre a ‘saúde’ económica do concelho que a Câmara de Braga divulgou a propósito da 6ª Semana da Economia, que se realiza em Braga entre os próximos dias … Ler mais ECONOMIA
Braga cria 2.000 empregos por ano desde 2014
Catarina Martins questionou, através da Assembleia da República, o ministério de Saúde sobre o encerramento há mais de seis meses da Unidade de Cuidados de Saúde Personalizados, pólo de Apúlia, em Esposende, sem que tenha sido cumprida a promessa da sua transferência para um espaço alternativo.
A deputada do Bloco de Esquerda (BE) Isabel Pires questionou o Governo sobre o encerramento da empresa têxtil Pereira & Rocha, Lda, em Vizela, que deixou no desemprego 65 trabalhadores com dois meses de salários em atraso.
O deputado do PCP, Manuel Loff, comprometeu-se a levar à Assembleia da República as queixas da comunidade académica da Universidade do Minho, nomeadamente a falta de residências públicas que, previstas a construir em Braga e Guimarães, “continuam no papel”.
Alegando o “interesse nacional” e o “brutal impacto” no sector da pesca, os comunistas de Viana do Castelo exigiram esta sexta-feira a suspensão do projecto do Governo que prevê a criação de cinco áreas de exploração de energia eólica ao largo da costa do Alto Minho.
O título é malicioso e irreverente. Pois sim, mas ao jeito do Enterro da Gata que esta quarta-feira desfilou pelas ruas da cidade, precisamente para dizer a quem lhe prestasse a atenção que a ‘a gata paga, mas bufa’.
