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ALERTA - -
Minho com índice ultra violeta muito elevado

Portugal está, esta terça-feira, com índice de radiação ultravioleta ‘muito elevado’ (9), com excepção das ilhas açorianas do Faial e São Miguel que estão com risco elevado, segundo o Instituto Português do Mar e da Atmosfera (IPMA).

Para estas quarta e quinta-feira, o índice UV mantém-se ainda ‘muito elevado’ (8) para todo o Minho.

Para as regiões com risco ‘muito elevado’ e ‘elevado’, o IPMA recomenda a utilização de óculos de sol com filtro UV, Minho com índice ultra violeta muito elevadochapéu, ‘t-shirt’, guarda-sol, protector solar e evitar a exposição das crianças ao sol.

O índice ultravioleta varia entre 1 e 2, em que o risco de exposição à radiação UV é baixo, 3 a 5 (moderado), 6 a 7 (elevado), 8 a 10 (muito elevado) e superior a 11 (extremo).

REGIÃO – -
Festa do Emigrante é a proposta para o feriado na Póvoa de Lanhoso

Depois de um fim-de-semana recheado de propostas na Póvoa de Lanhoso, aproxima-se um dos momentos mais altos deste Verão. A Festa do Emigrante está marcada para esta quarta-feira, dia 15 de Agosto.

O Município adiantou que o 23.º Festival de Folclore Professor Gonçalo Sampaio, em que participam três grupos da Póvoa de Lanhoso, é uma das propostas, que promete animar a tarde e atrair amantes das tradições.

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JUSTIÇA - -
20 anos de prisão para “arrumador” que matou parceiro de casa em Barcelos

Condenado a 20 anos de prisão por homicídio qualificado. Mas ainda pode recorrer da decisão judicial. Foi esta a pena aplicada pelo Tribunal coletivo de Braga a Inácio Filipe Ferreira Bessa, de 42 anos, que assassinou à facada um homem, João Carlos Barbosa, com quem residia na chamada Quinta do Brasileiro, em Arcozelo, Barcelos.

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GUIMARÃES -
As artes em roteiro pelo Centro Cultural Vila Flor para celebrar 13º aniversário

Em setembro, assinalam-se os 13 anos de vida do Centro Cultural Vila Flor, em Guimarães, e a reabertura das portas ao público e à arte. A arte em estado original, diverso, contemplativo e inclusivo. O pontapé de saída para a nova temporada será dado nos jardins com o ritual cultural e social que, nos últimos anos, tem preenchido o primeiro fim de semana do mês: o Manta. E tudo começará nos dedos mágicos de Joana Gama, pianista e compositora – com participação dupla nesta edição ao inaugurar uma nova área do festival para um público mais jovem – que criará a atmosfera perfeita para a entrada dos Mão Morta, lendária banda nacional que aceitou o desafio de preparar um concerto especial onde haverá lugar para a antestreia de novas composições. Na segunda noite, o Manta será lugar de forte manifestação da criatividade feminina, com a artista brasileira LaBaq a anteceder a entrada em palco de Scout Niblett, artista inglesa radicada nos Estados Unidos que visita Guimarães com um concerto exclusivo. O fim de semana que avizinha a data de abertura do CCVF – 17 de setembro – dirige os holofotes às artes performativas. “A meio da noite” chegará ao Grande Auditório pela mão de Olga Roriz no dia 15, em clara homenagem da coreógrafa a Ingmar Bergman, no ano de celebração dos 100 anos do realizador sueco.

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REGIÃO – -
CIM Cávado debateu oportunidades e dificuldades na gestão da floresta minhota

A Comunidade Intermunicipal (CIM) do Cávado e a Agência de Energia e do Ambiente do Cávado promoveram uma sessão sob o tema ‘Oportunidades e Dificuldades na Gestão da Floresta no território do Cávado / Minho’A sessão, que decorreu nas instalações da CIM Cávado, foi aberta pelo presidente do Conselho Intermunicipal do Cávado, Ricardo Rio, o tema foi apresentado por Luís Braga da Cruz na qualidade de Presidente da Direção da ‘Forestis – Associação Florestal de Portugal’.

Na abertura da sessão, Ricardo Rio, também presidente da Câmara de Braga, salientou “a relevância do tema e do momento em que o evento ocorria, numa conjuntura de grande pressão sobre a floresta”, e o facto da sessão ter sido suscitada por um propósito partilhado entre o Conselho Executivo e a Assembleia Intermunicipal do Cávado.

Já Luís Braga da Cruz começou por apresentar a Forestis enquanto associação de produtores florestais “muito experiente e muito capacitada, e com muito trabalho de grande relevância realizado na região”.

Abordou ainda a importância estratégica do associativismo Florestal especialmente nos territórios do minifúndio, do cadastro florestal, e fez a apologia das ZIF – Zona de Intervenção Florestais na perspectiva da rentabilização da actividade florestal, especialmente na promoção da gestão florestal integrada e também no acesso aos fundos públicos com origem no Portugal 2020.

Luís Braga da Cruz teceu diversas considerações sobre a “certificação florestal”, como “figura desejável e até urgente para o sector”, porque “facilita aos produtos da floresta o acesso aos mercados nacionais e estrangeiros mais exigentes, acrescentado sempre valor ao produto”.

No encontro ficou sublinhado que “a floresta é um factor decisivo no futuro da sociedade portuguesa, enquanto espaço multifuncional de muito elevado valor ambiental e económico, com dimensão geradora de emprego e de economias locais muito importantes. É também o elemento que mais e melhor compõe a paisagem, especialmente a riquíssima paisagem do Minho”.

Participaram na sessão o presidente da Assembleia Intermunicipal Joaquim Barbosa, vereadores com o pelouro da Floresta, diversos deputados intermunicipais, representantes dos Gabinetes Técnicos Florestais dos municípios do Cávado, da Associação Florestal do Cávado, da AEAC e da CIM, e de diversas instituições locais e regionais.

Na sessão de encerramento o primeiro secretário executivo da CIM, Luís Macedo, anunciou para breve a constituição de um Gabinete Florestal Intermunicipal que “garantirá o reforço da cooperação estratégica na gestão e reorganização das responsabilidades municipais relativamente à floresta”.

METEOROLOGIA - -
Verão chega a valer esta quarta-feira. Amares atinge os 40ºC

Braga é um dos 9 distritos do continente que a partir desta quarta-feira e até à madrugada de quinta-feira está em alerta laranja devido ao calor, avisa o Instituto do Mar e da Atmosfera (IPMA). 

Para esta quarta-feira, em todo o Vale do Cávado, as temperaturas máximas rondam os 34/35 graus, com Esposende (cidade) a apresentar uns ‘amenos’ 32ºC.

Na quinta-feira, Amares bate o ‘recorde’ da região, com a máxima a chegar aos 40 graus, mais um que em Braga, Vila Verde, Terras de Bouro, e mais dois que em Barcelos.

Para o fim-de-semana o cenário não muda substancialmente, prevendo o IPMA, até domingo, máximas entre os 31 (Esposende), 35 (Barcelos) e os 38/39ºC nos restantes concelhos.

“A partir desta segunda-feira, apesar de ainda se prever alguma nebulosidade matinal, há tendência para uma pequena subida da temperatura, que se acentua a partir de quarta-feira, dia 1 de Agosto”, acrescenta o IPMA.

“Para o final da próxima semana, prevê-se que os valores da temperatura máxima estejam acima dos valores normais para a época, genericamente acima de 35°C, com excepção da costa sul do Algarve, onde os valores deverão ser da ordem de 30°C, e do interior do Alentejo, Vale do Tejo e Beira Baixa, onde se deverão atingir valores entre 40° e 44°C”, adianta o IPMA em comunicado, referindo ainda que “os valores da temperatura mínima têm igualmente tendência para uma subida gradual, atingindo no final da semana valores próximos ou superiores a 20°C na generalidade do território”. 

REGIÃO – -
Vieira do Minho mostra sábado o ciclo de fabrico do pão

Sábado à tarde, Vieira do Minho regressa à tradição com uma viagem pelo “Ciclo do Pão”, uma actividade promovida no âmbito do projecto “Sentir Vieira”. Neste dia, sublinha o Município, “os turistas partem do Posto de Turismo em direcção ao Forno Comunitário de Campos para conhecer uma das mais antigas tradições de que há memória, o fabrico do pão”.

In loco, “vão poder conhecer algumas curiosidades sobre a origem e a história do pão e manusear alguns dos utensílios associados à sua confecção”.

Com a iniciativa, que é gratuita, os turistas “ficam a conhecer todas as etapas” por onde passam os cereais: desde a ceifa até à moagem que os transforma em farinha e, depois, todo o processo que vai desde o amassar a massa até que o pão sai do forno de lenha. No final, todos vão poder saborear o pão, acabado de fazer.

Para além da vertente cultural, esta actividade prima também pela partilha e pelo convívio que gera entre os participantes.

Para mais informações, os interessados devem contatar o Posto de Turismo.