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Companhia de Teatro de Braga retoma actividade com projectos internacionais

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A Companhia de Teatro de Braga vai, passo a passo e sob a contingência do vírus, retomando a sua actividade. Depois da estreia de “As Troianas”, em Julho, e da série de representações que se seguiram, daquele e de outros espectáculos, «com uma entusiasmante adesão dos públicos», é agora o momento de, a par de outros projectos e criações, a CTB «retomar também o seu circuito internacional, parado abruptamente em Março».

Neste momento, encontra-se a decorrer uma Oficina de Leituras Encenadas, no âmbito das comemorações dos 100 anos do dramaturgo português Bernardo Santareno. A oficina é dirigida por Phillipe Leroux e está inserida no projecto Bragacult.

EM SETEMBRO

Em Setembro, a CTB retoma o que não realizou em Maio, nomeadamente o “projecto de parceria e criação: IBSEN |fronteiras da Conjugalidade” que desenvolveu com AKRÒAMA, Teatro Stábile di Innovazione e Ricerca della Sardegna.  Este projecto integrou a criação de “A Criatura” (adaptação da peça “Quando nós os Mortos Despertarmos” dirigida pelo director de Akròama, Lelio Lécis, com actores da CTB) e de “Spettri”, com direcção de Rui Madeira e elenco  de Akròama.

Ambas as criações podem ser vistas no Theatro Circo no próximo mês de Setembro.

“A Criatura”, nos dias 2, 3 e 4, pelas 21h30. No dia 3 também haverá às 15h, na sala principal do Theatro Circo. Para mais informações consulte a página da CTB.

“Spettri”, nos dias 23, 24 e 25, às 21h30. No dia 24 também haverá às 15h, na sala  principal do Theatro Circo. Para mais informações consulte a página da CTB.

Em Novembro, ambos os espectáculos serão apresentados de novo, desta vez em Itália.

Em nota enviada, a CTB nota ainda que «nunca será demais sublinhar a frágil situação em que sobrevive o sector, fruto deste e de muitos outros vírus que, infelizmente, não atingem apenas a criação artística e a actividade cultural no seu geral, mas largas camadas da população. A CTB apela pois, mais uma vez, para a importância dos públicos nos espectáculos, não apenas por um acto de solidariedade do momento, mas sobretudo porque a Arte e a Criação Artística e a sua consequente fruição é e será um vector central para o nosso devir enquanto Comunidade».

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