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Mil pinheiros-silvestres do Parque Nacional da Peneda-Gerês plantados na Galiza

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O Parque Natural Baixa Limia-Serra do Xurés será, no próximo dia 03 de abril, palco de uma ação de plantação de 1000 exemplares de pinheiros-silvestres (Pinus sylvestris) provenientes do Parque Nacional da Peneda-Gerês (PNPG).

De acordo com um comunicado do ICNF – Instituto de Conservação da Natureza e Florestas, a iniciativa está “enquadrada no sólido processo de cooperação transfronteiriça, que muito tem contribuído para a valorização conjunta e integrada do património natural e cultural desta região”.

Esta ação decorre em Chan da Vella de Abaixo e reunirá, no local, as entidades com responsabilidade na gestão destas áreas protegidas, contando ainda com o apoio operacional da Brigada do Parque Natural Baixa Limia-Serra do Xurés e do Corpo Nacional de Agentes Florestais do Parque Nacional da Peneda-Gerês.

Unidos desde 1997 pelo Parque Transfronteiriço Gerês-Xurés e desde em 2009, sob a chancela UNESCO, pela Reserva da Biosfera Transfronteiriça Gerês-Xurés, “este território partilha características naturais e culturais de valor excecional, bem como espécies de fauna e flora de elevado interesse para a conservação da natureza e biodiversidade”.

Esta iniciativa conjunta visa a preservação do pinheiro-silvestre a partir dos núcleos autóctones desta espécie que subsistem no Parque Nacional da Peneda-Gerês, na Biduiça e na Ribeira das Negras.

O Parque Nacional da Peneda-Gerês irá colaborar com o Parque Natural Baixa Limia-Serra do Xurés, fornecendo um total de 1000 exemplares de pinheiros-silvestres provenientes dos seus bosques e participando ativamente na sua plantação.

“Esta ação configura um contributo determinante para a conservação desta espécie, não só pela salvaguarda dos núcleos existentes, como também enquanto alternativa para a florestação de outras áreas, projetando a mais-valia destes povoamentos num quadro integrado de conservação da natureza e biodiversidade e de prevenção e mitigação dos efeitos das alterações climáticas”, conclui o ICNF.

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