OPINIÃO

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O poder da partilha nas organizações

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O ato de partilhar é enriquecer, pois gera valor, contribuindo para um melhor auto-conhecimento e uma melhor valorização pessoal e profissional, na medida que juntamos ideias, pensamentos, “caminhos com significado”, emoções, experiências, sentimentos e “estados de alma” capazes de estabelecer uma conexão, uma comunicação, um envolvimento, uma inspiração e algo novo e relevante.

Quando partilhamos, acrescentamos, estimulamos e contribuímos para um enriquecimento mútuo, entre nós e os outros. Neste sentido, se cada pessoa tem uma ideia e partilha-a com outra pessoa, cada um, fica com duas ideias diferentes da ideia inicial.

Cada vez mais precisamos de promover a diferença, estimular o debate, despertar o espírito crítico construtivo, de incentivar a partilha de ideias, experiências, coisas para melhorar a nossa casa comum, o nosso habitat, o nosso ecossistema e necessariamente o nosso mundo.

Num mundo cada vez mais exigente, com novos desafios e exigências, onde nos deparamos com novas realidades, em que se torna fundamental, ter um propósito de vida, procurando compreender, participar e empreender, estando à altura de um mundo em mudança.

Devemos por isso partilhar a nossa presença, os nossos conhecimentos, a nossa esperança, os nossos sonhos, os nossos êxitos, os sorrisos, as nossas emoções e a alegria de viver, pois só desta forma, contribuímos para uma crescimento em conjunto, para um enriquecimento humano e para uma sociedade mais tolerante, participativa e equitativa.

É na partilha que se aprende, observa, compreende novas perspetivas, novas ideias, novos conhecimentos e se cresce como ser humano e como profissional ao longo da vida.

Assim, é preciso escutar com intenção, observar os pormenores, estar atento à diferença, compreendendo o “mundo” do outro, as suas circunstâncias, as suas histórias, as sua visão do mundo, para desta forma, procurando também partilhar as nossas visões, compreendendo simultâneamente o que somos, o que transmitimos, o que “transportamos” e dando algo de nós, incorporando o que aprendemos.

A colaboração, a participação em conjunto, a criação, criatividade e inovação, incorporando o foco, a persistência, a resiliência e a curiosidade constantes, são aspetos cada vez mais valorizados numa realidade exigente, mutante e que todos os dias nos põe à prova.

Nas organizações é fundamental valorizar a diferença, compreendendo os mais jovens e menos jovens, que através da sua irreverência, com a sua força para mudar, com a sua vontade de participar na construção de novas ferramentas, processos e procedimentos, para construir um mundo melhor, estando à altura dos desafios constantes da sustentabilidade, da equidade, da preservação ambiental, das formas alternativas de mobilidade, da diminuição da pegada ambiental, da digitalização, da preservação das espécies, da co-criação e da constante vontade de construir um mundo melhor.

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