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Paredes de Coura declara “morte à geografia” com investimentos em sectores “inovadores e únicos” no país

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Paredes de Coura aprovou o Orçamento e o Plano Plurianual de Investimentos para 2021 no valor de 18 milhões de euros, declarando “morte à geografia” e prometendo uma “nova centralidade, no contexto do país”, com três novas unidades industriais, das quais duas são pertencentes a sectores “inovadores e únicas” em Portugal.

A Assembleia Municipal aprovou o Orçamento e o Plano Plurianual de Investimentos para 2021, registando-se 28 votos a favor (25 do PS, 2 independentes e um PCP/PEV). Os três deputados municipais eleitos pelo PSD votaram contra.

“Numa altura de crise estamos a preparar o futuro, e o futuro passa pela criação de emprego”, afirma, em comunicado ao PressMinho, Vitor Paulo Pereira, presidente da Câmara, para quem “o emprego “é a receita final e muitas políticas convergentes, que vão desde a capacidade de atrair investimento, até à confiança que os agentes económicos têm em nós pelo nosso dinamismo e pela nossa capacidade de resposta e de cumprir prazos”.

Ao todo, são 18.302.348 euros que “têm por objectivo a criação de mais emprego e qualificado”.

“O PPI – o denominado Plano Plurianual de Investimentos atinge este ano 7.458.000 euros, onde a ligação ao Parque Empresarial de Formariz e a requalificação e ampliação da Zona Industrial representam 2.850.000 euros”, enumera o autarca.

FÁBRICAS “REVOLUCIONÁRIAS”

Mas vai mais longe, ao apontar os investimentos que “estão em andamento” e que “vão dar uma nova face no plano económico” a este município do Alto Minho.

“Neste momento o Parque Empresarial de Formariz ganha uma força que não tinha há uns anos. Em finais de 2021, Paredes de Coura terá três novas fábricas, com duas unidades que serão verdadeiramente revolucionárias”, assegura.

“Paredes de Coura com estes novos investimentos prepara-se para ter um sector de ponta que neste momento não existe em Portugal”, sublinha o presidente do município, acrescentando que “não se trata apenas de declarar morte à geografia e mais uma vez a nossa terra ganhar uma nova centralidade, no contexto do país”.

“No fundo –conclui-, trata-se de mais economia e de mais desenvolvimento. Mas trata-se também de criar melhores condições de emprego para os nossos jovens e para as nossas famílias. É o emprego que cria felicidade e terra, e se este for cada vez mais qualificado, mais valor seremos capazes de exportar”.

 

Legenda: Paredes de Coura/Foto Terceira Dimensão

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