Pedro Nuno Santos reuniu, este domingo, cerca de 1.500 militantes e simpatizantes socialistas do distrito de Braga num almoço-convívio no Pavilhão Multiusos de Guimarães.
Falando a um pavilhão esgotado, o candidato a secretário-geral do PS, destacou a “confiança e a forma calorosa como o distrito aderiu à iniciativa”, mas deixou um alerta: “Nem pensem que podem sair daqui confortados por termos feito uma grande iniciativa [em Guimarães]”.
“Ainda há muito caminho a percorrer e metas a alcançar e conto com o povo do Minho para isso. O distrito de Braga é fundamental no futuro do nosso país e futuro do Partido Socialista”, avisou o ex-ministro das Infra-estrutura
Ricardo Costa, presidente da Concelhia vimaranense e a ‘jogar’ em casa, definiu o PS como “o partido das multidões, o partido do país real e das decisões certas e que se “encontra maioritariamente ao lado de Pedro Nuno Santos”.
“A ideia de um candidato de muitos socialistas e de poucos portugueses ou de um candidato de muitos portugueses e de poucos socialistas não tem adesão à realidade”, salientou.
Já Frederico Castro, presidente da Federação Distrital, fez questão de lembrar que há 19 anos, foi naquele local, que Pedro Nuno Santos foi eleito secretário-geral da Juventude Socialista.
“E é a partir daqui que te damos apoio para a tua eleição como secretário-geral do PS no próximo fim-de-semana e futuro primeiro-ministro de Portugal a 10 de Março”.
O histórico socialista e antigo ministro, Alberto Martins, que declarou o seu apoio público à candidatura de Pedro Nuno Santos, disse que “não podia deixar de estar no lado esquerdo da história, no caminho da liberdade que Pedro Nuno Santos representa”, disse.
A sessão contou ainda com as intervenções Zara Pontes, presidente da Estrutura das Mulheres Socialistas da concelhia de Guimarães, e de
Domingos Bragança, presidente da Câmara Municipal, que definiu Pedro Nuno Santos como “o político que faz, que toma decisões. Um autêntico fazedor, mas que ao mesmo tempo sabe ouvir para decidir.”
Ricardo Costa, Presidente da concelhia de Guimarães e a “jogar” em casa, evidenciou o Partido Socialista como “o Partido das multidões, o Partido do país real e das decisões certas e que se encontra maioritariamente ao lado de Pedro Nuno Santos”.
“A ideia de um candidato de muitos socialistas e de poucos portugueses ou de um candidato de muitos portugueses e de poucos socialistas não tem adesão à realidade”, salientou.
