TERRAS DE BOURO

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Procura pelo Gerês nas festas caiu 90% em relação ao ano anterior

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O presidente da Câmara de Terras de Bouro, Manuel Tibo, disse esta sexta-feira que a procura por alojamento na época das festas foi «muito pouca» na Vila do Gerês – que mantém as unidades hoteleiras encerradas – e que «pouca diferença» fez para o comércio local, nomeadamente para a restauração.

«Se no Verão tivemos a vila e os alojamentos cheios, agora foi o oposto. As unidades hoteleiras fechadas também não permitiam a vinda de turistas, mas mesmo que estivessem abertas não havia procura, até por causa das restrições impostas», afirmou o autarca em declarações à Lusa.

Quanto à procura do PNPG por turistas, Manuel Tibo disse que «isso não se reflectiu no concelho de Terras de Bouro ao nível do comércio nem restauração».

«Não houve movimentação. Também por causa das restrições. Se comparar com a mesma época do ano passado as quebras são de 90%», apontou.

Em declarações à Lusa, a responsável pela ADERE Peneda-Gerês, entidade privada sem fins lucrativos que se dedica ao desenvolvimento, valorização e conservação do património local, Sónia Almeida, referiu que, no caso da globalidade do Parque Nacional, a procura «não foi nem maior, nem menor» na época de Natal e Ano Novo, mas teve «’timings’ diferentes».

«Aquilo que nos disseram os nossos parceiros de alojamento foi que houve procura, em iguais níveis a anos anteriores, principalmente anos em que as datas festivas alargavam os fins-de-semana, mas que as reservas foram feitas mais em cima da hora, nas vésperas ou antevésperas», explicou Sónia Almeida.

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