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PSD Amares está ‘confiante’ na requalificação da Escola Secundária e acusa vereadores do PS de ‘populismo’

O PSD de Amares manifestou-se, esta sexta-feira, “confiante” na requalificação da Escola Secundária de Amares e deixou críticas aos vereadores do PS, que acusa de populismo, e ao anterior Governo socialista.

Em comunicado, o PSD refere que “os vereadores do Partido Socialista de Amares carregam um grande peso na consciência pela não requalificação da Escola Secundária de Amares ao longo dos últimos oito anos, durante os quais o seu governo protelou constantemente esse desígnio”.

“O desfecho desta fase deveu-se ao facto do valor que o Governo socialista alocou a concurso não ter sido suficiente para todas as escolas sinalizadas como prioritárias. Não podemos esquecer que a abertura desta candidatura foi o resultado de vários adiamentos por parte do Governo Partido Socialista, em que a sua abertura definitiva só ocorreu depois de marcadas as últimas eleições legislativas”, acrescenta.

Segundo o PSD de Amares, “o processo não foi mal conduzido pelo município. “Convém salientar que o processo foi arrastado pelo governo do Partido Socialista, em anuência com os senhores vereadores do mesmo partido, colocando o ónus sobre os serviços do município”, refere a estrutura social-democrata.

“LIGAÇÃO POPULISTA”

O comunicado alude também à “sugestão” deixada pelo vereador do PS, Pedro Costa, na última reunião de Câmara para que, tal como “O Amarense” noticiou, os pelouros da vereadora e deputada Cidália Abreu, nomeadamente a Educação, fossem assumidos diretamente por Manuel Moreira ou redistribuídos por outros elementos do executivo.

“A ligação populista que pretendem fazer entre os pelouros da senhora vereadora Cidália Abreu e o resultado do concurso é uma tentativa desesperada e pouco séria para justificar a própria incompetência do Partido Socialista em requalificar Escola Secundária de Amares ao longo dos seus governos”, diz o PSD.

A estrutura social-democrata refere que “essa questão será agora resolvida pelo atual Governo da AD através de duas possíveis soluções, para breve: um reforço de 100 milhões de euros dessa candidatura para cobrir as restantes escolas prioritárias ou através do recurso a uma candidatura ao Portugal 2030, com a garantia de financiamento a 100%, assegurada pelo governo”.

“No fim disto tudo, o que incomoda os vereadores do Partido Socialista é que a abertura do concurso pelo mesmo partido teve este desfecho triste para a nossa comunidade. Não sendo capazes de assumir as responsabilidades políticas, fazem o que já estamos habituados a presenciar: fogem à responsabilidade. Não será de estranhar ver no futuro os senhores vereadores do Partido Socialista, depois de resolvida esta situação pelo atual governo, virem à praça pública afirmar que foram eles que encontraram a solução para este problema que eles próprios criaram”, vinca o texto.

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