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PSD quer valorizar actividade agrícola para lançar crescimento económico e travar desertificação rural

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A valorização da actividade agrícola é um «objectivo prioritário» do compromisso de governo do PSD, de forma a «retomar rapidamente um forte crescimento económico sustentável do país» e, simultaneamente, inverter «o crescente desequilíbrio territorial nacional, que tem sido gravado pelo atual governo do PS». A «causa da coesão nacional e da defesa dos territórios de baixa densidade» é assumida de forma particular pelo candidato social-democrata a deputado, Carlos Cação, que cumpriu esta semana um périplo por empresas, instituições e explorações agrícolas nos concelhos de Vila Verde, Amares e Terras de Bouro.

Segundo Carlos Cação, «o PSD e Rui Rio encaram a pandemia e as transformações no mundo do trabalho como uma oportunidade única para reforçar as condições de atractividade e de repovoamento das regiões do interior e territórios de baixa densidade, através de uma estratégia assente na revitalização das bases económicas locais, nomeadamente agricultura, pecuária, silvicultura e das agro-indústrias».

Num encontro com os responsáveis da Cooperativa Agrícola de Vila Verde (CAVIVER), em que esteve acompanhado pela presidente da Câmara Municipal de Vila Verde, Júlia Fernandes, o candidato social-democtrata destacou a importância das organizações associativas «no apoio aos agricultores e na ajuda para superar as dificuldades e as barreiras sobretudo burocráticas».

«REJUVENESCER E INOVAR»

A par da «emergência nacional» para travar a desertificação do mundo rural, Carlos Cação aproveitou ainda para «defender iniciativas de valorização da actividade comercial, de forma a colmatar um dos problemas maiores do sector, ao nível do escoamento dos produtos e da sua baixa rentabilidade».

O candidato do PSD – que é também presidente da Associação Florestal do Cávado e presidente da Junta da UF do Vade – destacou ainda a necessidade de incentivar ao rejuvenescimento da população agrícola.

Nesse contexto, salientou a importância da investigação científica e da inovação para valorizar os recursos endógenos do mundo rural, como são a agricultura e a floresta. Um sector que se pretende «cada vez mais competitivo, saudável e sustentável», num processo de que é exemplo o que tem acontecido ao nível da viticultura, como pôde comprovar em visita à Quinta de Amares, em Rendufe – numa comitiva que integrou igualmente Isidro Araújo, líder concelhio do PSD, e Luís Carvalho, também elemento da lista de candidatos a deputados do distrito.

 

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