O festival River Blues regressa a 26 e 27 de Agosto à Frente Ribeirinha de Barcelos, com os inevitáveis blues, o funk e a soul de Peter Storm & The Blues Society, dos The Hurt Fingers e dos Par Azar.
Todos os espectáculos são de entrada gratuita, mas com reserva antecipada através da bilheteira no Theatro Gil Vicente, de terça a sexta-feira, das 10h00 às 18h00, através do contacto telefónico 253 809 694 ou do e-mail [email protected], ou no próprio dia do espectáculo.
O levantamento do bilhete é efectuado no período de 1 hora antes do espectáculo e as reservas perdem a validade 15 minutos antes do início do mesmo. O espaço tem lotação limitada e cumpre todas as regras da DGS.
THE HURT FINGERS
Frente Ribeirinha – 26 de Agosto | 21h00 |
Grupo surgido em Viana do Castelo que se dedica à interpretação de versões acústicas do melhor blues e rock, revisitando os repertórios das décadas de 60 e 70 de artistas como: Bob Dylan, Eric Clapton, The Rolling Stones, The Doors, Neil Young ou Creedence Clearwater Revival, entre outros.
Liderado por Jaime Parente, membro fundador da banda rock JAROJUPE, que comemora na actualidade 40 anos de carreira, este assume a voz principal e guitarra. Integram ainda este grupo Joel Enes, no baixo acústico e voz e, Rui Parente, na guitarra solo e harmónica.
PAR AZAR
Frente Ribeirinha – 26 de Agosto
Par Azar é o projecto em duo liderado pelo guitarrista João Cardoso, conhecido pela sua participação em projectos como El Coyote e O Mau Olhado.
Com uma sonoridade entre folk, o blues e o fado, o músico portuense constrói os seus temas através da sobreposição de diversas linhas melódicas.
Par Azar é, pois, um duo de guitarras (e não só), num jazz manouche manchado de blues, cumbia, fado e surf rock em que a guitarra de João Cardoso se cruza com a do guitarrista italiano Romain Valentino.
PETER STORN & THE BKUES SOCIETY
Frente Ribeirinha – 27 de Agosto | 21h00 |
É na actualidade uma das mais carismáticas bandas de blues portuguesas. Foi criada em 2016 pelo trio: José Reis (baixo), Pedro Fidalgo (voz, guitarras e harmónica) e Jorge Oliveira (bateria).
À juventude de Pedro Fidalgo juntaram-se a experiência do baixista José Reis, (membro da emblemática banda de blues Johnny Blues Band e dos Blind Zero) e do veterano baterista Jorge Oliveira, que integrou as bandas conhecidas como: Fingertips, Hands On Approach, GNR, Sloopy Joe, Quinta do Bill e, especificamente na área do blues, integrou alguns dos mais relevantes projectos na área, tais como: Johnny Blues Band, Minnemann Blues Band, Delta Blues Riders, Judy Blue Eyes, entre outros. A sua proficiência levou o falecido bluesman português Carlos Polónia a apelidá-lo de ‘Mister Shuffle’.
